CNseg: COVID-19: proteja-se

Com sintomas similares à gripe comum, a proliferação do novo coronavírus é um dos temas que mais tem preocupado a população mundial. Como fonte de informação segura, a população deve consultar sites como do Ministério da Saúde, da World Health Organization (WHO) e da Agência Nacional de Saúde Suplementar.

Além disso, um dos primeiros passos para se proteger do COVID-19, versão do vírus que se destaca atualmente, é saber que medidas simples de higiene no dia a dia podem evitar a contaminação: lavar as mãos de forma adequada e desinfecção das unhas, com água e sabão ou detergente, medidas de comportamento, como o uso de álcool em gel, e utilizar lenço ao tossir, assim como descartá-lo com alta frequência.

Nesta semana, a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) e a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) assinaram o comunicado da INICIATIVA FIS (Fórum Inovação Saúde), representado por suas inúmeras LIDERANÇAS PÚBLICAS E PRIVADAS da saúde brasileira, seus parceiros e colaboradores. O objetivo é reafirmar, publicamente, total apoio às iniciativas das autoridades sanitárias do país no combate à epidemia do Coronavírus (COVID-19). Aqui está o documento com o comunicado na íntegra.

Em seu portal, a FenaSaúde publicou orientações e esclarecimentos sobre a cobertura de exames e tratamentos do coronavírus, segundo resolução normativa publicada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar, em 13 de março de 2020, e demais instruções emitidas por órgãos de saúde competentes.

O texto apresenta perguntas e respostas com o objetivo de tirar dúvidas da população sobre o tema. As informações são atualizadas diariamente no portal da FenaSaúde.

Rádio CNseg - Entrevista sobre COVID-19

Recentemente, em entrevista à Rádio CNseg, a médica Érika Fuga, Diretora de Sinistros de Saúde da Sulamerica, explicou o que é o coronavírus (COVID-19) e como ele tem se espalhado rapidamente pelo mundo.

No Brasil, a proliferação tem se intensificado. Érika chama a atenção para os grupos que mais precisam de cuidados:

 “O quadro clínico dessa doença, em 80% dos casos, é muito parecido com uma gripe simples. Existem pequenos grupos que devemos ter mais atenção porque a gravidade é maior: idosos, gestantes e pessoas com outras doenças associadas”, afirma.

Você pode ouvir a entrevista na íntegra no site da Rádio CNseg.

O coronavírus, que surgiu na China, foi descrito inicialmente na década de 1960. No Brasil, o Ministério da Saúde tem emitido recomendações importantes sobre prevenção e tratamento.

A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum do vírus. Os coronavírus mais comuns que infectam humanos são o alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1.

O tempo que leva para os primeiros sintomas aparecerem desde a infecção por coronavírus pode ser de 2 a 14 dias. De uma forma geral, a transmissão viral ocorre apenas enquanto persistirem os sintomas. É possível a transmissão viral após a resolução dos sintomas, mas a duração do período de transmissibilidade é desconhecida para o coronavírus.

Fonte de infecção do coronavírus

A maioria dos coronavírus, geralmente, infecta apenas uma espécie animal ou pelo menos um pequeno número de espécies proximamente relacionadas. Porém, alguns coronavírus, como o SARS-CoV, podem infectar pessoas e animais. O reservatório animal para o coronavírus (COVID-19) ainda é desconhecido.

Quais são os tipos de coronavírus?

Os tipos de coronavírus conhecidos até o momento são:

  • Alpha coronavírus 229E e NL63.
  • Beta coronavírus OC43 e HKU1.
  • SARS-CoV (causador da Síndrome Respiratória Aguda Grave ou SARS).
  • MERS-CoV (causador da Síndrome Respiratória do Oriente Médio ou MERS).
  • SARS-CoV-2: novo tipo de vírus do agente coronavírus, chamado de coronavírus, que surgiu na China em 31 de dezembro de 2019.

Alguns coronavírus podem causar doenças graves com impacto importante em termos de saúde pública, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), identificada em 2002, e a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS), identificada em 2012.


Fonte: CNseg.