Cresce colocação de riscos no exterior

Dados do IRB-Brasil Re revelam que a colocação direta de riscos excedentes do mercado brasileiro no exterior cresceu. No primeiro semestre, 56,2% do total repassado ao exterior não tiveram a participação de brokers. Entre julho de 2006 e junho do atual exercício, a porcentagem ficou em 42%. Nos seis primeiros meses deste ano, a Aon recuperou a liderança entre os brokers, gerando 9,3% da soma global de riscos transferidos para o mercado internacional. A Willis voltou para a segunda posição (8,8%) enquanto a Guy Carpenter permaneceu em terceiro (3%). (Monitor Mercantil/SEG NOTÍCIAS)