Robert Bittar, vice-presidente da Fenacor, explica que com as mudanças tecnológicas, o corretor praticamente se incumbe do processo de cotação, transmissão de proposta, impressão e entrega da apólice, tarefas que, anteriormente, eram executadas pelas seguradoras. “Isso exige mais mão de obra e estrutura operacional, onerando de forma significativa a atividade de corretagem. Este acordo é inédito e uma importantíssima conquista para todos os corretores”, afirma.Segundo a Fenacor, nas tentativas de negociação, sempre que a classe reivindicava esta remuneração, o mercado argumentava que o valor do custo de apólice estava defasado e insuficiente para cobrir todos os custos envolvidos na subscrição, como vistoria, inspeções, entre outros. Isso inviabilizava qualquer pretensão de repasse de parte do seu valor aos corretores de seguros.Fonte: Clipp-seg