Como o mercado segurador pode se converter em um dos motores da recuperação econômica

Nesta edição da Revista de Seguros, os leitores conferem como o mercado de seguros pode se converter em um dos motores da recuperação econômica, se for redescoberto pelos formuladores de gestão pública e constar da política econômica do País. Vale lembrar que, mesmo sem qualquer estímulo, o mercado exibe resiliência e cresce em meio à crise prolongada, contribuindo também para proteger os demais setores econômicos dos mais variados riscos.

Exemplo disso é a WEG, empresa que, na condição de grande segurado, relata em nossas páginas como a contratação do seguro é vital para sua longevidade e para o crescimento orgânico dos negócios.

Enfim aprovada, a reforma trabalhista tem seus benefícios avaliados positivamente pelo senador Armando Monteiro, para quem a recuperação dos postos de emprego ocorrerá com as novas regras do trabalho.

Outro debate relevante trata do futuro dos negócios e do trabalho no mundo afetado por macrorrevoluções tecnológicas, alvos de análise das empresas de inovação.

Na Saúde Suplementar, os custos crescentes sugerem a adoção de novos modelos de gestão em busca de maior eficiência e de combate aos desperdícios, recomenda o ministro da Saúde, Ricardo Barros, em sua receita de sustentabilidade do sistema.

A venda de seguro pirata preocupa o mercado de seguros gerais. Essas vendas irregulares, feitas pelas associações automotivas, avançam, afetam competição e prejudicam consumidores incautos.

A resposta para este problema passa também pela Educação em Seguros. Nesta edição, são listadas algumas das soluções para que consumidores conheçam caminhos para se proteger dos variados riscos existentes em todas as classes sociais.

Boa leitura.

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Fonte: CNseg