Clube dos Corretores do Rio de Janeiro promove evento de sucesso

Com o apoio da Aconseg-RJ, Associação dos Corretores da Baixada Fluminense e Funenseg, o Primeiro Debate - Rio Seguros: Reflexões Estratégicas para 2010 é marco de retomada e êxito. Um dos maiores eventos de debates do ano foi realizado no dia 15 de setembro, no auditório do Hotel Guanabara, no Rio de Janeiro. O Rio Seguros: Reflexões Estatégicas para 2010, reuniu mais de cem convidados entre corretores, seguradores e palestrantes de altíssimo nível, dispostos a encontrar caminhos para o desenvolvimento do mercado. O presidente do Clube dos Corretores, Amílcar Vianna, destacou que “o primeiro evento realizado pela atual diretoria do Clube superou as expectativas. O tema escolhido para debate vinha sendo  discutido intensamente  por corretores e seguradores. Nosso encontro foi a oportunidade de troca de idéias sobre esta questão que afeta diretamente o mercado consumidor de seguros. A boa surpresa foi perceber  executivos de seguradoras ávidos por uma franca conversa e constatar que eles contam e esperam apoio de seus principais parceiros, os corretores de seguros, para enfrentar o novo cenário”. Abrindo o encontro, o presidente da Fenacor/Funenseg, Robert Bittar, destacou “a importância do resgate do Clube de Corretores do Rio de Janeiro, com a realização de um fórum desta importância e num ambiente de integração e confraternização dos corretores de seguros. Todos que nos procurarem com este próposito, estaremos dispostos a dar o nosso apoio, pois o corretor sente a necessidade de se informar diariamente, diante de tantas novidades. Deseja também interagir e estar unido para se fortalecer”. O presidente do Comitê de Ética da Fenacor, Roberto Barbosa, falou sobre as inúmeras responsabilidades do corretor de seguros: “Estamos assumindo responsabilidades que são das seguradoras e alguns corretores já estão sendo penalizados em função de descuidos na realização do seguro”. Ele fez um histórico das diversas Leis existentes no Brasil desde 64 até o Código Civil de 2002, que aliado ao Código de Defesa do Consumidor propõe sanções severas aos corretores de seguros. Durante a palestra do consultor de seguros, Gustavo Dória, “David venceu Golias – concorrendo com canais de Distribuição”, o  palestrante disse que “o maior ativo do corretor é o tempo e o profissional deve agir sempre pensando em maximizar o seu lucro e tornar a carteira o mais rentável possível. Mande o cliente ruim, que toma o seu tempo apenas para cotações, para outros canais de distribuição. O corretor deve seguir o método do RRP, sigla criada por ele que representa a importância das ações voltadas para a renovação da apólice (sempre com antecedência e apresentação diferenciada), recuperação de antigos clientes (com contatos permanentes) e da prospecção (neste caso, com preferência para clientes indicados por outros bons segurados)”. Ele elogiou a iniciativa do Clube dos Corretores e disse: “estou feliz de ver ressurgir, no berço do seguro, o Clube que estava desativado”. Na programação da tarde ocorreu o fórum dos seguradores com a participação de José Luiz Ferreira da Silva/Porto Seguro; Carlos Alexandre Baldaque/SulAmérica; Marco Antônio Gonçalve/Bradesco e Luiz Vicente Lapenta/Itaú-Unibanco. O presidente do Clube de Corretores do Rio, Amilcar Vianna, encerrou os debates dizendo que “os nossos clientes esperam opções e se cada vez mais o mercado tem menos opções, as coisas ficam mais difíceis. Os pequenos corretores terão que se preparar mais, terão que se unir. Se os gigantes seguradores estão se unindo, não há motivo para os pequenos e médios não se unirem. Pelo que vimos aqui, todas as experiências bem sucedidas passam pelos corretores de seguros. Até quem teve a ideia de vender seguro numa loja de departamento foi um corretor de seguros. O encontro de todos nós corretores é que vai dar solução às nossas dificuldades e aos nossos problemas”, finalizou. Fonte: Segs Portal Nacional