Estrutura tecnológica robusta da HDI Seguros proporciona precisão e agilidade à precificação do seguro automotivo

 O que é mais difícil de acontecer: ter seu carro roubado ou sofrer um acidente de trânsito com ele? Apesar de sermos diariamente impactados por notícias de ocorrências de crimes, as estatísticas não deixam dúvidas: até julho de 2019, a polícia do estado de São Paulo registrou mais de 27 mil ocorrências de veículos roubados, de acordo com os dados mais recentes disponibilizados pela Secretaria de Segurança Pública (SSP). No mesmo período, os Bombeiros foram acionados para socorrer 51 mil acidentes. E pior: todos eles tiveram vítimas.

 Os números confirmam a lógica utilizada pela HDI Seguros, quarta maior seguradora de veículos do Brasil, na precificação de suas apólices automotivas: no produto Auto Perfil, o produto mais completo de seguro Auto, em média 42% do preço cobrado pela companhia é relacionado ao risco de colisão e 23% ao risco de roubo e furto.

 Apesar de estes percentuais variarem de acordo com o perfil do segurado e da região em que o veículo circula, por conta da diferença dos riscos, a lógica segue a preservação da integridade física e patrimonial do segurado. “Essa inteligência que empregamos na precificação é resultado de um estudo detalhado que fazemos da variável contextual em que os sinistros ocorrem”, explica Fábio Leme, Vice-Presidente Técnico da HDI Seguros. “Assim sendo, 19% do custo é referente a custos de coberturas adicionais, como assistências 24h, reparo de vidros, danos morais, despesas médicas e hospitalares, entre outras; 14% considera riscos de danos a terceiros; e 2% o risco de morte e invalidez do motorista ou passageiros”, reforça.

 Além dos dados oficiais dos órgãos públicos, que atestam o nível de segurança de cada cidade, o perfil do segurado, a idade, o modelo do carro e os hábitos de utilização do veículo também entram na equação para calcular o preço final do seguro, levando em conta o gênero dos condutores, a idade, estado civil, endereço de pernoite do veículo, existência ou não de estacionamento em locais fechados e o principal uso do veículo (deslocamento de casa para o trabalho, para a escola, etc.). Além disso, o segurado ainda pode personalizar e contratar coberturas adicionais, como guinchos em caso de pane, indenização a danos aos vidros, retrovisores, faróis e lanternas do carro, por exemplo.

 O que suporta essa quantidade de informação são sistemas robustos de armazenamento e processamento de dados. Na HDI, o Big Data é uma tecnologia crucial na estratégia de definição dos desenhos das apólices e de quanto o cliente deve investir para ter acesso às coberturas e assistências oferecidas.

 “Temos atualmente 1,8 milhão de clientes no seguro auto, o que gera um volume de dados de 55 GB mensais. Conseguimos, com isso, uma precisão na avaliação de risco para uma precificação justa, refletindo exatamente o que o cliente quer, cruzado com o uso que ele tende a fazer de seu veículo”, detalha Fábio Leme, Vice-Presidente Técnico da HDI Seguros.

 A rapidez na análise das informações é outra vantagem destacada pelo executivo. De acordo com ele, o diagnóstico sai rapidamente, o que beneficia tanto o cliente, quanto a companhia. “Hoje, o corretor consegue posicionar o cliente sobre o valor da apólice em aproximadamente 2 minutos, dando celeridade à tomada de decisão dele e, ao mesmo tempo, agilizando também o afinamento da nossa proposta, uma vantagem competitiva considerável”, exalta o executivo.  

Sobre a HDI Seguros

A HDI trabalha para ser uma empresa humana, digital e inovadora. São mais de 1,2 mil colaboradores cuidando de 2,5 milhões de segurados nos ramos de automóveis e residências, principalmente, o que a torna a 4ª maior seguradora Auto, 6ª maior em residência e a 7ª maior em empresas, com base nos dados de mercado sobre prêmios diretos emitidos em 2018, consolidados por grupo segurador. A HDI conta com 49 filiais, 18 escritórios e 46 unidades de atendimento a sinistro, os HDI Bate-Prontos.

 Fonte: Ketchum