GFIA consulta Tesouro dos EUA sobre isenção de investimento estrangeiro passivo por seguradoras

O novo boletim semanal da Federação Global de Associações de Seguro (GFIA, na sigla em inglês), distribuído entre seus associados para listar questões de interesse comum do mercado segurador mundial, já está disponível e destaca os temas mais relevantes nos campos da tecnologia, macroeconomia, resseguros e outros.

A GFIA, por exemplo, fez consulta ao Tesouro dos Estados Unidos para saber como seguradoras e seus investidores podem se apropriar da isenção de Investimento Estrangeiro Passivo (PFIC) prevista pela lei de reforma fiscal dos EUA de 2017.

Em tecnologia, destaque para a preocupação dos profissionais de segurança em todo o mundo com violações de dados e ataques cibernéticos. O risco cibernético, aliás, também está no radar de executivos e diretores de empresas americanas, segundo pesquisa da Willis Towers Watson, superando demandas trabalhistas e novas regulações para o próximo ano.

O boletim reproduz reportagens que tratam dos mitos da transformação digital e dos impactos da telemática para atualização do seguro de automóveis. Chama a atenção das preocupações regulatórias com o avanço do blockchain nos mais variados mercados. E as perspectivas de aumento dos investimentos de seguros em big data. Outra matéria citada no boletim lista os poucos projetos promissores de IA em seguros.

Em resseguros, a S&P avalia se as resseguradoras, após o recorde de desembolsos em 2017 decorrentes por desastres naturais, podem suportar um novo ano de perdas elevadas. Outra reportagem demostra como os bons hábitos dos consumidores poderão refletir-se na queda de preços dos seguros na hora da renovação dos contratos. E, no plano macroeconômico, reportagem avalia os problemas das taxas de juros de longo prazo baixas para o mercado mundial de seguros.

Para mais informações sobre a GFIA, acesse seu site institucional: http://www.gfiainsurance.org/en/.

Fonte: CNseg