Sem dúvidas, os caros autônomos oferecem grandes oportunidades para o mercado segurador. Mas, por outro lado, especialistas defendem que a inovação traz novas exposições a riscos que precisam ser muito bem analisados. O vice-presidente da Comissão de Seguro de Automóveis da FenSeg, Walter Pereira, destaca que é necessário entender primeiro a evolução da automação veicular, classificada em cinco níveis diferentes. “Acredito que estamos no nível dois da automação, que é a parcial: o piloto automático e o park assist. Hoje vários modelos que já saem com esses benefícios e serviços adicionais de fábrica”. Walter acredita que, conforme os níveis de automação vão se transformando, é inevitável que haja uma migração do conceito de risco veículo/condutor para algo mais complexo, “talvez um veículo condutor, um risco de cyber. Acho que automação veicular abre a porta para uma série de coberturas que ainda não experimentamos no mercado de seguros”.

>> Clique aqui para converir a matéria na íntegra

Fonte: CNseg