Capital Intelectual: Há quanto tempo o senhor começou a atuar na área de seguros e como ingressou neste mercado?
Afonso Klueger: Estou no mercado há 36 anos. Comecei a atuar no mercado de seguros em 18 de julho de 1974 através da informação de um vizinho, que, sabendo que procurava por um trabalho, me informou sobre a existência de vaga na Companhia Piratininga de Seguros Gerais. Foi uma boa experiência o primeiro contato com seguros e faz com que permaneça atuando até hoje, com passagem pela Liberty Seguros (Paulista Seguros) e pela Mapfre Seguros.

Capital Intelectual: Qual é a sua formação acadêmica?
Afonso Klueger: Sou graduado em Economia pela Universidade Regional de Blumenau (Furb). Conclui o curso em 1981. Não poderia deixar de registrar, nesta oportunidade, minha passagem pelo Colégio Dom Pedro II, pela qualidade de seus professores, responsáveis pela educação de qualidade na época em que estudei lá.

Capital Intelectual: Quais são, na opinião do senhor, os principais destaques para se atuar no mercado segurador?
Afonso Klueger: Atuar neste mercado é dedicar-se constantemente ao estudo do seguro e ter a plena compreensão da importância de poder colaborar com os indivíduos e empresas em momentos de dificuldades. Ter como princípios a ética,transparência e o profissionalismo necessário para disseminar a cultura do seguro por toda a sociedade. Durante muitos anos, por exemplo, me dediquei a formação de novos corretores de seguros junto a Escola Nacional de Seguros (Funenseg), ministrando matérias como Automóvel e Transporte nas cidades de Blumenau, Joinville, Florianópolis e Joaçaba.

Capital Intelectual: O senhor lembra de alguma história pitoresca ou emocionante que vivenciou no mercado segurador?
Afonso Klueger: As histórias mais pitorescas que me recordo no momento são as que ocorriam com os novatos que passavam a exercer a atividade de seguros, nas décadas de 70 e 80. Normalmente eram atribuídas funções aos novos colaboradores, que consistia em fazer os mesmos se deslocarem até outra congênere. Eram tarefas do tipo solicitar emprestado a régua para medir sinistros, sacos para colocar prêmio líquido, aparelho para lavar papel carbono, entre outros. Outras histórias que marcaram eram as grandes festas do dia do securitário e o importante campeonato de futebol de salão dos securitários que congregava todo o mercado segurado do estado.

Capital Intelectual: Como o senhor classifica a atuação do SindsegSc para o mercado segurador catarinense?
Afonso Klueger: O SindsegSC tem feito um importante trabalho na divulgação da cultura do seguro em todo o Estado. As freqüentes palestras realizadas por todas as regiões, a participação em eventos comunitários como o Feirão do Carro Acidentado, Semana Nacional do Trânsito e o Painel sobre Mudanças Climáticas que contou com a presença de empresários, estudantes e mercado segurador. Os grupos de trabalho que integram os profissionais de seguros das regiões de Chapecó, Joinville, Florianópolis e Criciúma também colaboram com o SindsegSC na ampliação do conhecimento do seguro na sociedade.

Capital Intelectual: Qual é o seu hobby quando não está atuando no mercado segurador?
Afonso Klueger: Quando não estou envolvido em minhas atividades profissionais, gosto de passar um bom tempo na cozinha, num fogão a lenha, preparando uma boa comida - pelo menos é que o dizem os amigos e colegas do mercado. Gosto também de cultivar plantas, principalmente orquídeas.

Fonte: Marina Melz - Noticenter | Assessoria de imprensa - SindsegSC