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Capital Intelectual: Tânia Regina Fortunato

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Tânia Regina Fortunato
Gerente da Liberty Seguros (filial Criciúma) e participante do Grupo de Trabalho de Criciúma

 

Esporte

Bicicleta e caminhada.

 

Lugar que gostaria de conhecer

Itália e Grécia.

 

Exemplo de vida

Maria de Nazaré. Nenhuma mulher que veio a neste mundo, apresentou tamanha confiança em Deus, depositando sua vida, seus dias, abrindo mão de seus sonhos de adolescente, para servir ao Senhor de corpo e alma. E também minha mãe, uma fortaleza que dispensa comentários. Quem a conhece sabe porque eu a admiro e a tenho como um exemplo a ser seguido.

 

Livro que indica

A Bíblia contada como se fosse uma história do começo ao fim (recomendo para quem quer conhecer o plano de Deus)

 

Filme

Coração Valente

 

Frase

"Não há vento favorável para aquele que não sabe para onde ir” Sêneca – filósofo Romano

 

 

                   Tânia Regina Fortunato é gerente da filial
            de Criciúma da Liberty Seguros e participante
   do Grupo de Trabalho de Criciúma do SindsegSC,                                             do qual já foi coordenadora.

 

  Na entrevista que você lê abaixo, a executiva conta               sobre o início de sua carreira no mercado de    seguros, as características que julga fundamentais          para quem quer atuar neste mercado e mostrou                     algumas opiniões sobre a importância da                        disseminação do seguro na sociedade.
 

                Leia o Capital Intelectual e saiba um pouco
                                    mais sobre os principais nomes
                            do mercado catarinense de seguros.
 

 

Capital Intelectual: Há quanto tempo a senhora atua no mercado de seguros?
Tânia Regina Fortunato:
Estou há 22 anos no mercado de seguros. Meu primeiro emprego foi na sucursal que a Itaú Seguros tinha em Criciúma, em 1989. Depois disso passei pela Sul América, Litoral Corretora de Seguros e, em 1997, ingressei na Liberty Seguros como gerente de contas. Em 2002, fui promovia a gerente da Filial Criciúma, onde tenho grande satisfação de trabalhar.

Capital Intelectual:
Como começou e porque ingressou neste mercado?
Tânia Regina Fortunato:
Estava recém formada no ensino médio e estava procurando emprego. Tive uma amiga na época que se formou comigo, a Sandra Teixeira (de quem jamais me esqueço). Naquela época, a Sandra me avisou de uma vaga na Itaú Seguros, onde seu irmão Écio Teixeira era gerente administrativo. Ele me deu a oportunidade. Não tinha nenhum conhecimento em seguros, nem imaginava o que era. Hoje vejo como é importante os gestores acreditarem naqueles que não têm experiência e prepará-los para o mercado, seja na indústria de seguros ou outra qualquer. Eu não tinha experiência e vejam só: já se passaram 22 anos!

Capital Intelectual:
Qual é a sua formação acadêmica?
Tânia Regina Fortunato:
Administração de empresas, na Unisul. Mas ainda vou cursar Letras (Inglês e Português) e Teologia.

Capital Intelectual:
Quais são, na opinião da senhora, os principais requisitos para se atuar no mercado segurador? Que aspecto é destaque para seguir nesta carreira?
Tânia Regina Fortunato:
Ter a consciência da grande responsabilidade que temos com todos os envolvidos direta e indiretamente no mercado. Aprender com os mais experientes. Respeitar muito o “sobrenome” que levamos por toda a vida profissional (como Tânia da Liberty, Siméia do SindsegSC, Antenor Vasselai da Paulista...), pois somos conhecidos e reconhecidos por onde estamos ou já estivemos no mercado. Acredito que o destaque para seguir na carreira é tentar entender sempre os anseios dos envolvidos no processo: segurados, corretores e segurador. Sempre se colocar no lugar do outro e buscar a solução justa em 100% dos casos.

Capital Intelectual:
Fazendo uma análise no mercado de seguros, qual tema atual a senhora acha importante comentar e por quê?
Tânia Regina Fortunato:
O mercado de seguros está em constante crescimento. Mas poucos sabem disso, ou seja, apenas os mais envolvidos no ramo. Precisamos aproveitar as oportunidades e mostrar à sociedade a grande importância do seguro. Por que seguro? Para que seguro? Precisamos falar sobre seguro não só com corretores, nossos governantes deveriam criar projetos de educação em seguro, responsabilidade e retorno à sociedade, que a instituição Seguro proporciona nos momentos de perdas sejam elas materiais ou pessoais dos cidadãos brasileiros.

Capital Intelectual: Como a senhora classifica a atuação do SindsegSC no mercado segurador de Santa Catarina?
Tânia Regina Fortunato:
Fico impressionada com a atuação do SindsegSC. Em 2010, tive a honra de estar na coordenação do Grupo de Trabalho de Criciúma e isso me proporcionou uma aproximação com a instituição. Nas reuniões, nos temas discutidos, trabalhados com muito profissionalismo de toda a diretoria, gerência e coordenadores, pude perceber a preocupação do SindsegSC em cuidar cada vez mais de nossa sociedade, dos nossos corretores, do resultado da operação de seguros, levando não só palavras, mas ações importantes que motivem o profissional da área e a sociedade num todo a enxergar como Seguro e responsabilidade andam juntos, não estão isolados. Foram ações educacionais, cursos, eventos, ações institucionais com comunicação e relacionamento com o mercado e ainda ações comunitárias e sociais. Sem sombra de dúvida, o SindsegSC tem um valor ilimitado para a sociedade num todo!

Capital Intelectual:
Quais foram os principais acontecimentos que permearam sua gestão como coordenadora do Grupo de Trabalho de Criciúma de fevereiro a dezembro de 2010? A participação agregou a sua carreira? Quais são suas expectativas em relação ao Grupo em 2011?
Tânia Regina Fortunato:
Como disse, tive a honra de estar na coordenação. Para mim foi uma experiência nova e de grande valor. O tempo foi curto, mas proveitoso. Conseguimos nos aproximar muito mais, discutir assuntos importantes de nossa região, realizamos a palestra Relação entre Consumidor e Corretor de Seguros, com a Dra Angélica Carlini. Conseguimos a participação de 129 pessoas. Foi um número muito bom, pois nosso mercado é bem menor se nos compararmos com outros centros próximos. De lá para cá, o grupo continua se reunindo, conforme novo modelo discutido e aprovado pelo SindsegSC e 2011 promete ser melhor ainda, pois muitas ações pensadas em 2010 serão implementadas no decorrer deste ano.

Capital Intelectual:
Em sua opinião, o que pode ser feito para aprimorar as atividades do setor de seguros em Santa Catarina?
Tânia Regina Fortunato:
Capacitar cada vez mais nossos profissionais, mostrando os nichos a serem explorados. Promover palestras para públicos universitários, empresários e corretores de seguros.

Capital Intelectual:
A senhora recorda alguma história pitoresca ou emocionante que vivenciou durante o tempo que trabalha neste mercado?
Tânia Regina Fortunato:
Acho muito engraçado quando conto para as pessoas que quando comecei a trabalhar no ramo, não havia computador, nem fax, nem celular, muito menos internet. Imagine, trabalhávamos com Telex. E eu contava para meus parentes do interior, que onde eu trabalhava tinha uma máquina que fazia a gente conversar com outra pessoa e outra cidade, através da escrita. Eles que não tinham nem telefone, achavam que eu exagerava ou que era coisa “do outro mundo”. O Telex era uma “tecnologia de ponta”, caríssima e poucas empresas dispunham dele. No fechamento do mês era aquela correria, os corretores vinham com um monte de propostas manuais, literalmente preenchidas a mão, para que eu digitasse tudo no Telex e transmitisse para Blumenau, onde eram emitidas as apólices. Eu gravava tudo antes, numa “fita quilométrica” e depois passava tudo de uma única vez. Caía a ligação, truncava. Lembro com saudade pelas pessoas que faziam parte desta época, mas é um alívio termos evoluído tanto em tão pouco tempo. E as pegadinhas da época para os novatos! A régua de medir sinistros estava sempre em alta!

Capital Intelectual:
Qual sua atividade favorita, quando não está atuando no mercado segurador?
Tânia Regina Fortunato:
Gosto muito de passear de bicicleta na companhia de meu esposo aos domingos à tarde na cidade onde moramos. Gosto muito também de cozinhar, inventar pratos sem me preocupar em guardar ou escrever as receitas.

Capital Intelectual:
Há alguma história da sua infância ou adolescência que a senhora gostaria de compartilhar?
Tânia Regina Fortunato:
Há sim. Aprendi pequena que jamais devemos desobedecer nossos pais. Eu tinha por volta de oito anos quando aprendi a andar de bicicleta. Só que a bicicleta era da minha irmã mais velha e ela ia para a aula à tarde. Ela morria de ciúme da bike e eu sabia disso, então aproveitei que ela não estava e incomodei tanto minha mãe para ela deixar eu dar uma “voltinha”, mas ela não queria que eu saísse, tinha medo que eu caísse pois mal tinha aprendido a andar. Acho que chorei por uma meia hora. Minha mãe se cansou e deixou. Desnecessário dizer que levei aquele tombo! Quebrei meu braço e voltei para casa chorando mais ainda, empurrando a bicicleta. Só que mãe é puro amor, me abraçou, me atendeu e depois, me deu aquele sermão! Fiquei 30 dias com o braço engessado. E sem brincar na rua.


Fonte: Melz Comunicação | Assessoria de imprensa - SindsegSC

 

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