SindsegSC capital-intelectual

logos-associadas-novo

Capital Intelectual: Nilton Januario
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nilton Januario
Nilton Januario é gerente da filial de Florianópolis da HDI Seguros, participante do Grupo de Trabalho de Florianópolis do SindsegSC

 

Esporte

Futebol

 

Lugar que gostaria de conhecer

Israel

 

Exemplo de vida

Pessoas que praticam a caridade sem esperar nada em troca.

 

Livro que indica

Como fazer amigos e influenciar pessoas (Dale Carnegie)

 

Filme

Um ato de coragem

 

Frase

"Procure ser uma pessoa de valor, em vez de procurar ser uma pessoa de sucesso" (Albert Einstein)

 

 

Nilton Januario é gerente da filial de Florianópolis
da HDI Seguros, participante do Grupo de Trabalho de Florianópolis do SindsegSC e professor da Escola Nacional de Seguros (Funenseg).

Nesta entrevista você vai descobrir como o executivo ingressou na carreira de securitário e passou a se dedicar a este mercado. Também vai ler histórias e saber um pouco mais sobre a sua personalidade.

Leia o Capital Intelectual! Conheça alguns dos executivos que agregam valor ao mercado catarinense de seguros.

 

Capital Intelectual: Há quanto tempo o senhor atua no mercado de seguros?
Nilton Januario: Completo em agosto deste ano 21 anos de mercado. Durante este período desenvolvi varias funções e passei por diversas áreas. Iniciei na Banorte Seguradora, passando pela Iochpe, e, em 1997, abri uma filial da Allianz em Florianópolis , ficando lá até 2005 quando então me transferi para a empresa atual, HDI Seguros.

Capital Intelectual: Como começou e porque ingressou neste mercado?
Nilton Januario: Fui convidado a fazer uma entrevista por um amigo que trabalhava no Banco Banorte. Chegando lá descobri que a vaga era para seguradora. Não era o que queria, mas pensei: o negócio é entrar, depois tentaria mudar para o banco. Graças a Deus meus planos não deram certo, pois sou muito feliz e realizado por atuar em um segmento tão importante para a sociedade.

Capital Intelectual: Qual é a sua formação acadêmica?
Nilton Januario: Sou formado em Administração de Empresas com ênfase em Gestão de Pessoas. Pós-graduado em Gestão de Seguros e leciono Teoria Geral do Seguro pela Funenseg.

Capital Intelectual: Quais são, na opinião do senhor, os principais requisitos para se atuar no mercado segurador? Que aspecto é destaque para seguir nesta carreira?
Nilton Januario: Primeiramente, para atuar em qualquer atividade, é preciso gostar do que se faz, sem esse componente, dificilmente você terá sucesso. No nosso segmento eu destacaria a facilidade de relacionamento interpessoal e a capacidade de se adaptar a mudanças.

Capital Intelectual: Fazendo uma análise no mercado de seguros, qual tema atual o senhor acha importante comentar e por quê?
Nilton Januario: No meu ponto de vista, entendo que precisamos criar uma segunda geração de perfil, mas desta vez para identificar os que possuem alta freqüência, e não para evitá-los como cliente, mas para taxá-los adequadamente, como funciona nos países onde o mercado de seguro encontra-se mais maduro.

Capital Intelectual: Como o senhor classifica a atuação do SindsegSC no mercado segurador de Santa Catarina?
Nilton Januario: De extrema relevância para nosso mercado. Além de difundir a instituição “Seguro" em vários setores da sociedade, preocupa-se com o desenvolvimento profissional das pessoas que atuam no mercado segurador.

Capital Intelectual: Quais são os destaques do Grupo de Trabalho de Florianópolis, do qual o senhor faz parte? Quais temas o senhor pensa serem relevantes para o GT?
Nilton Januario: Acredito que o principal destaque é o envolvimento na campanha do agasalho. Mas penso que poderíamos nos aproximar mais de alguns setores da sociedade, tais como Procon, Detran e Policia Militar.

Capital Intelectual: Em sua opinião, o que pode ser feito para aprimorar as atividades do setor de seguros em Santa Catarina?
Nilton Januario: Temos um mercado bastante desenvolvido e com ótimos profissionais, mas carecemos de bons cursos de aperfeiçoamento na área.

Capital Intelectual: O senhor recorda alguma história pitoresca ou emocionante que vivenciou durante o tempo que trabalha neste mercado?
Nilton Januario: Iniciei em uma seguradora de banco, cuja filial ficava dentro da agência bancária. Naquele local havia muitos conflitos entre o gerente da seguradora e os gerentes do banco, e para completar, quando iniciei, fiquei quase 60 dias sem receber salário. Tudo isso aliado ao fato de que eu queria mesmo era trabalhar no banco, e não na seguradora, me levaram a abandonar o emprego. Para minha surpresa, dois dias depois recebo em casa o gerente do banco, insistindo para que eu voltasse. Depois de muita insistência aceitei com uma condição, pagar o meu salário e assinar minha carteira em dois dias. Tudo acertado, retornei, cumpriram o combinado e, passados quatro meses, o gerente da seguradora acabou sendo desligado, e eu assumi interinamente suas funções. Pouco tempo depois fui convidado a assumir definitivamente a gerência. Hoje quando lembro dessa história, não tenho dúvidas, meu destino era ser securitário, pois mesmo com um começo desastroso, a vida se encarregou de mostrar que ali estava o meu futuro profissional.

Capital Intelectual: Qual sua atividade favorita, quando não está atuando no mercado segurador?
Nilton Januario: Viajar com minha família, esposa e dois filhos. Ler um bom livro. Assistir os jogos do furacão do Estreito. Também desenvolvo uma atividade social em uma associação de bairro, a qual proporciona lazer por meio do futebol para crianças de 08 a 80 anos.

Capital Intelectual: Há alguma história da sua infância ou adolescência que o senhor gostaria de compartilhar?
Nilton Januario: Na minha infância íamos muito à casa de meus avós maternos. Meu avô tinha um engenho de farinha e criava galinhas, patos, peru, etc. Em um dia, percebi que uma galinha estava fazendo muito barulho, então perguntei a minha avó o que estava acontecendo. E ela me respondeu: “a galinha está pondo meu neto, e neste momento não pode ser assustada, pois o ovo pode se atravessar e ela morrerá”. Moleque que era, não perdi tempo, fui até o galinheiro e dei um grande susto na coitada da galinha. Dito e feito, o ovo se atravessou, e a galinha começou a gritar desesperadamente. Não demorou muito para descobrirem quem havia assustado a pobre ave. No final a galinha foi pra panela e eu levei aquele puxão de orelha de minha mãe.


Fonte: Melz | Assessoria de imprensa - SindsegSC

 

Veja mais: Informe SindsegSC | Destaque das Associadas | Capital Intelectual