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Capital Intelectual: Sergio Calumbi Musa
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sergio Calumbi Musa
Sergio Calumbi Musa é gerente da filial de Chapecó da Allianz Seguros e participante do GT Chapecó do SindsegSC

 

Esporte

Tênis

 

Lugar que gostaria de conhecer

Emirados Árabes

 

Exemplo de vida

Meu avô Capitão Musa, pela disciplina e conduta.

 

Livro que indica

A cabeça de Steve Jobs, de Leander Kahney

 

Filme

Tropa de Elite II - Fiquei orgulhoso de ver o ponto que está o cinema nacional.

 

Frase

"Quando faço o bem, sinto-me bem, e quando faço o mal, sinto-me mal. Eis a minha religião" - Abraham Lincoln.

 

 

Sergio Calumbi Musa é gerente da filial Chapecó da Allianz Serguros e membro do Grupo de Trabalho do SindsegSC na cidade. Nesta entrevista, ele conta como ingressou no mercado seguros e fala um pouco de histórias que marcaram a sua trajetória.

O executivo fala também da importância da tecnologia para a rotina e as oportunidades no mercado de seguros.

Leia o Capital Intelectual e conheça um pouco mais das personalidades que formam o mercado catarinense de seguros.

 

 

 

Capital Intelectual: Há quanto tempo o senhor atua no mercado de seguros?Como começou e porque ingressou neste mercado?
Sergio Calumbi Musa: Estou no mercado há 16 anos. Na época ainda não tinha certeza da direção que daria para minha carreira profissional e fiquei sabendo de um concurso público para trabalhar na Cia. União de Seguros Gerais, me inscrevi e passei. Alguns meses depois já estava trabalhando no departamento de sinistros. Lembro que quando recebi a notícia sobre a área em que trabalharia fiquei assustado, não tinha a menor idéia do que era um "sinistro" [risos].

Capital Intelectual:
Qual é a sua formação acadêmica?
Sergio Calumbi Musa: Ciências Econômicas, pela Universidade Federal de Santa Catarina.

Capital Intelectual:
Quais são, na opinião do senhor, os principais requisitos para se atuar no mercado segurador? Que aspecto é destaque para seguir nesta carreira?
Sergio Calumbi Musa: Acredito que simplesmente atender aos requisitos técnicos para determinada função é algo que ficou para trás. Um bom profissional, além da base que deve ser a formação e a experiência, precisa também desenvolver competências como pró-atividade, empatia e busca de superação para poder atuar de maneira positiva e deixar sua contribuição por onde passa, entregando um serviço de qualidade para a empresa e seus clientes internos e externos.

Capital Intelectual:
Fazendo uma análise no mercado de seguros, qual tema atual o senhor acha importante comentar e por quê?
Sergio Calumbi Musa: Não seria fiel a minha personalidade se não aproveitasse este espaço para falar da tecnologia e as possibilidades que ela trás, seja na melhoria de processos, gerenciamento de informações, criação de serviços inovadores, mobilidade, redução de custos operacionais, canais de distribuição e muito mais, acrescente uma dose de criatividade a isso tudo e teremos um importante ingrediente para uma receita de sucesso. Por outro lado, ignorar ou subestimar este processo pode ter consequências fatais. Temos que encarar isto como uma importante oportunidade e investir fortemente para atingir a alta performance exigida pelo mundo moderno.

Capital Intelectual:
Como o senhor classifica a atuação do SindsegSC no mercado segurador de Santa Catarina?
Sergio Calumbi Musa: O SindsegSC valoriza e divulga o mercado de seguros, seja com campanhas publicitárias ou realização de eventos direcionados ao próprio mercado ou abertos para clientes, empresas e órgãos públicos. Isto é extremamente positivo pois cria um ambiente propício para o desenvolvimento do setor e amadurecimento dos agentes, inclusive o público final.

Capital Intelectual:
Qual é o maior desafio do Grupo de Trabalho de Chapecó? Quais são os destaques deste GT na opinião do senhor?
Sergio Calumbi Musa: Nosso maior desafio e foco do trabalho é levar ao conhecimento do público final a importância social e econômica do mercado segurador, assim teremos um segundo passo de amadurecimento dos clientes com melhor consciência sobre mutualismo, além de se transformarem em agentes ativos na prevenção à fraudes. Este processo já vem acontecendo, mas temos certeza de que ainda há muito trabalho pela frente.

Capital Intelectual:
Em sua opinião, o que pode ser feito para aprimorar as atividades do setor de seguros em Santa Catarina?
Sergio Calumbi Musa: Temos o privilégio de atuar numa região onde a cultura do seguro está um passo a frente da média nacional. Com certeza muito ainda pode ser feito a partir deste ponto e o SindsegSC está no caminho certo, realizando campanhas publicitárias, reunindo e discutindo fatos e ações com os profissionais do setor, realizando eventos com temas variados direcionados ao mercado e também aberto ao público quando o assunto permite.

Capital Intelectual:
O senhor recorda alguma história pitoresca ou emocionante que vivenciou durante o tempo que trabalha neste mercado?
Sergio Calumbi Musa: Tive a oportunidade de trabalhar na grande Florianópolis, Planalto Serrano e Sul do Estado, agora estou no Oeste. Sempre que um colega comenta comigo que esteve em uma das regiões e alguém de lá comentou algo positivo sobre o tempo em que atuei fico emocionado, afinal, é isso que importa, as boas lembranças que deixamos e levamos de onde passamos.

Capital Intelectual:
Qual sua atividade favorita, quando não está atuando no mercado segurador?
Sergio Calumbi Musa: Gosto de passar meu tempo livre na companhia da minha esposa Elaine e meu filho Arthur, também gosto muito de viajar e de fotografar. Algumas vezes consigo unir todas estas paixões, ai fica perfeito.

Capital Intelectual:
Há alguma história da sua infância ou adolescência que o senhor gostaria de compartilhar?
Sergio Calumbi Musa:
Quando era criança, meu avô materno José Ferreira Calumbi, um valente agricultor aposentado, mantinha em um terreno ao lado de sua casa uma área que possibilitava cultivar hortaliças e continuar sua dedicação e paixão pela terra, além de render dinheiro extra com o que ele vendia para um mercado próximo. Era comum passarmos as férias lá, e meu avô que sempre foi um exemplo de homem trabalhador, queria passar algo para seus netos, então ele convidava a mim, meu irmão e primos para acordar as 6 horas, colher couves e fazer a entrega junto com ele. Quem fazia isto ficava com o dinheiro da venda do dia, que para nós crianças, rendia muitas "bugigangas" no bazar. Me lembro dele sempre nos dizendo que "Deus ajuda quem cedo madruga". Sempre me lembro desta e de muitas outras lições que tive, com muito carinho e orgulho.


Fonte: Melz | Assessoria de imprensa - SindsegSC

 

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