Capital Intelectual: personalidades que agregam valor ao mercado de seguros.

Renê R. Wulf

Renê R. Wulf

Executivo de Contas - HDI Seguros - Joinville

No mercado de seguros há 22 anos, Renê Reginaldo Wulf é membro do Grupo de Trabalho de Joinville e atua como Executivo de Contas na HDI Seguros.

Renê é graduado em Processamento de Dados pela Utesc e Ciências Econômicas pela Universidade de Joinville (Univille).

Nesta entrevista ao Capital Intelectual, ele conta sobre a sua trajetória pessoal e comenta sobre o crescimento do mercado de seguros.

Leia o Capital Intelectual e conheça mais sobre esta personalidade que agrega valor ao mercado de seguros catarinense!

15/05/2014
Há quanto tempo o senhor atua no mercado de seguros? Como começou e porque ingressou nesse mercado?
Atuo no mercado segurador há 22 anos, iniciei minha carreira na área de seguros através de uma transferência da área de custos para o departamento de Seguros da empresa Consul S/A. Em seguida, trabalhei sete anos como profissional liberal na Corretora de Seguros Cidade Sul. Em 2000 ingressei como Sub-gerente na Sul América e na HDI Seguros completei no mês de fevereiro deste ano, 13 anos de atuação como Executivo de Contas.
Qual a sua formação acadêmica? Como você se atualiza profissionalmente?
Sou formado em Processamento de Dados pela Utesc e Ciências econômicas pela universidade de Joinville Univille. A minha atualização se dá através de palestras, cursos, treinamentos, jornais, revistas, boletins informativos e outras ferramentas de pesquisa relacionadas ao mercado segurador.
É possível perceber nas estatísticas do setor como o mercado de seguros cresce no Brasil a cada ano. Qual a principal razão deste crescimento?
Nosso setor vem crescendo ano a ano, devido ao aumento do poder aquisitivo da população, e com a melhora das taxas de emprego há um consumo maior de bens e como consequência temos mais pessoas inseridas na busca de proteção. Temos muito trabalho pela frente para cada vez mais ampliar e contornar situações adversas e as especificidades inerentes ao mercado segurador.
Como o senhor acha que o mercado deve interagir com o Governo para buscar o atendimento de suas demandas?
Conscientizar a sociedade brasileira dos valores indenizados referente aos sinistros pagos pelas Companhias Seguradoras no qual o fator relevante é a continuidade do ciclo econômico. Exigir dos governantes práticas concretas para o combate do roubo e furto, reivindicando a diminuição da carga tributária onde podemos reduzir o custo do seguro, oportunizando a venda para diversas classes sociais.
O mercado de seguros vem focando com relevância a maneira de tratar questões como a sustentabilidade e a relação com o consumidor. Como o senhor avalia estas tendências?
Tanto as empresas como o consumidor (Pessoa Física), tornam-se cada vez mais conscientes de atender suas necessidades do presente e preservar as necessidades de gerações futuras, mas temos muitos degraus para avançar.
O Grupo de Trabalho de Joinville, no qual o senhor faz parte, já desenvolveu palestra para o mercado sobre o tema Tecnologia. Qual o impacto da tecnologia no mercado de seguros?
O impacto da tecnologia avança positivamente na área de seguro com maior agilidade, precisão e confiabilidade, inclusive a maioria das seguradoras já disponibilizam cotações on-line. Devemos estar sempre atentos as novas oportunidades que a tecnologia nos apresenta.
Como o senhor classifica a atuação do SindsegSC no mercado segurador em Santa Catarina?
Classifico a atuação do SindsegSC como excelente, uma vez que vem cumprindo com o seu objetivo em busca da união de esforços na consolidação dos seus produtos e serviços de seguros, além do investimento no capital humano, na sustentabilidade e na relação com o consumidor.
Em 2013, o senhor foi considerado o profissional destaque na área social, praticando e se dedicando a Campanha Higiene Pessoal do SindsegSC. O que o senhor tem a relatar sobre essa ação?
A atuação do sindicato foi relevante na área social, com as campanhas de doação onde o grupo de Joinville obteve êxito com ótima arrecadação junto aos corretores e empresários da região Norte do estado. O desfecho da campanha trouxe para o grupo de trabalho a sensação de dever cumprido e em troca as instituições nos revelaram a alegria e o sentimento de gratidão. A lição que ficou para mim é a de que: “Muitas vezes focamos na falta e não naquilo que já conquistamos”.
O senhor recorda alguma história pitoresca ou emocionante que vivenciou durante o tempo em que trabalha nesse mercado?
Recordo de um fato emocionante que ocorreu em novembro de 2008. Nosso estado de Santa Catarina foi fortemente atingido pelas cheias, em torno de nove mil habitantes foram forçados a sair de suas casas. As cidades mais atingidas foram Ilhota com 32 mortes e Blumenau 24 mortes. Muitos carros foram esmagados e as casas soterradas. Recordo que algumas companhias realizaram uma força tarefa no sentido de agilizarem o atendimento aos bens sinistrados. Foram deslocados funcionários da matriz das seguradoras que se empenharam para atender essa grande demanda no atendimento de sinistros. Tal evento catastrófico marcou de forma expressiva a grandeza e solidez da atuação do mercado segurador que na ocasião possibilitou aos segurados a oportunidade de reestruturação e assim prosseguirem com suas vidas.
Há alguma história da sua infância ou adolescência que gostaria de compartilhar?
“Meu aniversário de sete anos”. Meus pais combinaram comigo uma festinha em minha casa liberando convite para 04 amigos da minha sala de aula. Entusiasmado, cheguei na escola e espalhei a notícia da festa para todos os amigos da sala. Como o convite da festa era para o dia seguinte no final da aula, acabamos indo todos juntos sob a direção da escola e professora. Enfim, meus pais foram surpreendidos com a presença da turma inteira. Me lembro que disfarçaram muito bem a situação, garantindo para toda a turma os preparativos para o momento de cantar os parabéns!!. O melhor da festa foi que garanti os presentes e o pior da lição foi que depois da festa, fui chamado para um sermão e levei um puxão de orelha.
Quando não está no trabalho, qual a sua atividade favorita?
Adoro estar com a família, ir ao cinema, assistir futebol com meus filhos e preparar um churrasco para reunir os amigos.
O que mais o atrai neste mercado de seguros?
O que mais me atrai indiscutivelmente é que esse mercado é dinâmico, versátil, estruturado e com potencial próspero e transformador. Numa perspectiva de interdependência o que me fascina são os relacionamentos profissionais que se dão de forma competitiva, inovadora e principalmente baseada em princípios éticos.
Esporte: Futebol
Exemplo de vida: Meu pai, que foi uma pessoa humilde e nos dias mais difíceis de sua vida nunca deixou de sorrir e brincar com as pessoas. Ele foi um homem batalhador que morreu aos 81 anos, trabalhando.
Livro: Planejamento de cenários transformadores: Trabalhando juntos para mudar o futuro. Adam Kahane
Filme : O lado bom da vida – Diretor David Russel.
Música: You And I – Kenny Rogers.
Frase: “Você não é derrotado quando perde, e sim quando desiste”. Por Dr. House.
Um sonho: Viajar para Europa, prioridade Alemanha.
Um lugar: Minha casa.
Um dia perfeito: Estar ao lado da minha esposa e dos meus filhos.
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