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Yara Schiefler de Oliveira
Superintendente da Sucursal da Bradesco Seguros | Chapecó/SC
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Yara Schiefler de Oliveira atua como Superintendente da Sucursal da Bradesco Seguros, e integra as ações do SindsegSC através do Grupo de Trabalho de Chapecó.
Na entrevista, Yara conta como ingressou no mercado de seguros, quais são os aspectos que mais a encantam neste segmento e também questões sobre a sua personalidade.
Leia abaixo a entrevista na íntegra e conheça melhor esta profissional que agrega valor ao mercado de seguros.
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09/05/2016 |
1- Conte um pouco da sua história com o mercado de seguros, como você ingressou nesse segmento? | Atuo no mercado segurador há 22 anos, sempre na Bradesco Seguros, tendo iniciado minha carreira em 1994 como auxiliar de escritório. Trabalhei na área operacional até 2005, e há 11 anos estou na área comercial da empresa. Atualmente sou Superintendente da Sucursal de Chapecó/SC. | 2- Quais aspectos que mais te encantam ao atuar todos os dias com o seguro? | O que mais me encanta é o aprendizado diário, pois lidamos com situações diferentes que nos desafiam como profissionais securitários. Outro aspecto deste encantamento provém principalmente, pelo lado humano do nosso trabalho, de repor e minimizar as perdas das pessoas. | 3- Sabemos que o mercado de seguros exige cada vez mais a atualização do profissional, como você se prepara para lidar com os desafios do dia a dia? | Hoje o acesso às informações é extremamente importante e fácil, a tecnologia avança em uma velocidade absurda e precisamos nos manter atualizados. Quem está bem informado, coloca-se sempre à frente da concorrência. Por isso, procuro sempre me atualizar quanto à política, economia, o mercado de seguros e assuntos gerais, através da TV, internet e redes sociais. | 4- Qual sua formação acadêmica? | Sou formada em Administração de Empresas pela Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI de Itajaí/SC) e em breve pretendo voltar à sala de aula para fazer uma MBA em Gestão Comercial ou Gestão Empresarial. | 5- Nos últimos meses o mercado sofreu diversas transformações. Quais foram as principais mudanças que você percebeu desde que ingressou no mercado? | Sem dúvida alguma, a tecnologia. Quando iniciei no ramo de seguros não havia computador na filial, os processos eram totalmente manuais, hoje a realidade é muito diferente, mas consegui evoluir e acompanhar o mercado. O mercado segurador também evoluiu com os lançamentos de novos produtos, uma política de avaliação de risco mais técnica e rigorosa, com demandas mais específicas e segmentadas. O importante é gostar do que se faz, assim, acompanhar a evolução torna-se mais fácil e prazeroso. | 6- Como profissional do Grupo de Trabalho de Chapecó, qual o principal desafio do Grupo em atuar e representar as ações do SindsegSC na região? | O principal desafio do Grupo de Trabalho é a responsabilidade de observar as regras e agir dentro da ética do mercado de seguros. Em nossas reuniões trocamos informações, ideias e sugestões que são de suma importância para o desenvolvimento do mercado local. Esta forma de agir torna nossa atividade mais eficiente e produtiva para todo o Grupo. | 7- Considerando as campanhas sociais, capacitações, representações institucionais e ações de comunicação, o que você acha do trabalho realizado pelo SindsegSC em Santa Catarina? Há algum ponto que gostaria de destacar? | São vários os pontos positivos, mas tentando colaborar com o aperfeiçoamento do sistema, destaco as campanhas sociais pelo seu alcance e sentido humanitário. Aqui em Chapecó, por exemplo, uma das ações sociais realizadas teve como foco um asilo local, onde o grupo participou de uma tarde muito alegre e emocionante ao lado dos internos daquela instituição. Doar um pouquinho do nosso tempo para essas pessoas, ver aqueles sorrisos, ouvi-los, foi muito gratificante. Outro ponto que deve ser mencionado é a questão da capacitação, pois como já disse, em nosso ramo precisamos estar sempre atualizados e preparados para disputar continuamente o mercado, e o treinamento nos proporciona essas condições vitais. | 8- Você já participou de edição do Panorama Empreendedor e Diretor sem Fronteiras, programas do SindsegSC que teve edições realizadas em Chapecó. Em sua opinião, qual a importância de participar dessas oportunidades de capacitação para o dia a dia do profissional? | Sim, já participei dos importantes eventos Panorama Empreendedor e Diretor Sem Fronteiras programas realizados pelo SindsegSC, que foram muito úteis para o meu crescimento como profissional securitária, pois entendo que conhecimento é sempre bem-vindo, principalmente quando é direcionado à capacitação e desenvolvimento. Sou sempre favorável ao aprendizado e a informação, razão pela qual sempre incentivo à participação de todos os colaboradores de minha equipe nesse tipo de evento. | 9- O que o jovem que está interessado em ingressar no mercado de seguros, precisa saber para ser um bom profissional? | O mercado de seguros é muito dinâmico e exige muito daqueles que desejam ingressar nele. O profissional securitário precisa ter postura, disposição e vontade de aprender coisas novas, afinal no ramo de seguros todos os dias nos deparamos com novos desafios, com situações diferentes, mas o importante é gostar daquilo que fazemos e do relacionamento com as pessoas. | 10- Durante os anos de atuação no mercado os profissionais adquirem diversas recordações. Você tem alguma história engraçada ou emocionante que viveu durante o seu tempo de trabalho no mercado de seguros? | Os “causos” são muitos, porém destaco a época que atuava no Departamento de Sinistros e atendia o DPVAT - seguro obrigatório. Eu tratava diretamente com as pessoas, na grande maioria humildes, e por muitas vezes acabávamos nos envolvendo com seus sofrimentos e angústias. Por isso tentávamos ajudá-los da melhor forma possível. Era um apelo humanitário que nos tocava, o qual não era possível ignorar. Mas, ao ajudá-los éramos alvo de sua singela gratidão, que muitas vezes, se traduzia em uma galinha viva, pano de pratos, frutas e verduras. Isso, além de nos emocionar muito, tinha um conteúdo moral muito forte, pois demonstrava que eles, embora humildes e simples, cultivavam um grande sentimento, às vezes esquecido, que é o da gratidão. Foi sem dúvida um grande aprendizado. | 11- A infância é uma etapa que nos marca para toda vida. Qual a memória mais vívida que você tem dessa época? | Nossa! Minha infância foi bem vivida, tive uma infância muito alegre, mas o mais marcante era a casa dos meus avós maternos, onde tínhamos muitos animais domésticos, fazíamos brincadeiras divertidas e nos deliciávamos com as guloseimas e quitutes feitos pela Vó Auta. Posso dizer que tive uma infância feliz e divertida, onde também me foram ensinados os valores morais que devem pontuar uma vida séria, responsável e digna. | 12- O que você gosta de fazer nas horas livres? | Costumo ler, cozinhar, costurar, viajar e adoro visitar minha família em Itajaí (SC). |
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Livro: “O passado não importa” de Elisa Masselli | Filme/Série: “A procura da felicidade”, filme que traz uma mensagem linda de superação e persistência | Música: MPB | Esporte: Não tenho um favorito, mas gosto de caminhar | Comida favorita: Massa, todas... | Mania: Perfeccionismo, não sei se é mania ou defeito | Meu lema é...: Ter fé | Um dia perfeito: Com a minha família, amo! | Sou muito legal quando...: Quando estou com amigos e familiares em momentos de descontração e lazer | Diante de novos desafios eu...: Não esmoreço, ergo a cabeça e sigo em frente | Quando estou parada no trânsito eu...: Ouço música, canto, penso e falo sozinha... | O que não gosta de ouvir: Mentiras | Gostaria de aprender: Crochê, coisa de vó, mas vou aprender | Momento inesquecível: Todos compartilhados com minha família e amigos! | Lugar que deseja conhecer: O Sul da França | Exemplo de vida: Meus pais | Sonho: Um mundo melhor para a humanidade | Ponto que gostaria de destacar: Que não somos uma ilha, é preciso saber conviver uns com os outros, tanto na vida profissional como na vida familiar. Conviver com os outros não quer dizer que teremos de renunciar aos nossos princípios, mas buscar entender cada um e respeitar seus pontos de vista |
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