Capital Intelectual: personalidades que agregam valor ao mercado de seguros.

Patricia P. R. Kintzel

Patricia P. R. Kintzel

Liberty Seguros | Joinville



Patricia P. R. Kintzel atua na associada Liberty Seguros S.A e integra o SindsegSC através do Grupo de Trabalho de Joinville.

Na entrevista para o Capital Intelectual a profissional conta sobre a sua trajetória dentro do mercado de seguros, a participação na campanha social do SindsegSC de 2015 e memórias de sua infância.

Leia a entrevista desta profissional que agrega valor e conteúdo ao mercado de seguros!

20/06/2016
1- Conte um pouco da sua história com o mercado de seguros, como você ingressou nesse segmento?
Meu primeiro contato com seguros foi em 2003, na época eu trabalhava como babá do filho de uma representante da Real Seguros em Joinville. Ela, acreditando no meu trabalho, resolveu me dar uma oportunidade para trabalhar com ela no escritório. Assim, deixei de ser babá, e passei a trabalhar como auxiliar administrativo na Real Seguros. Desde o início me apaixonei pela profissão, e me dediquei muito para aprender mais e mais. Com isso fiquei por seis anos na Real/Tokio Marine. Outra importante escola nesse meu trajeto foi no Unibanco Seguros, que me ensinou muito sobre a área comercial e sobre os seguros de benefícios. O mercado teve várias mudanças na época, e devido à fusão ISAR, resolvi sair e trabalhar do outro lado da mesa, e por um curto período trabalhei em uma corretora. Foi uma ótima experiência, pois ali vi o quanto os corretores merecem nosso respeito e admiração, pois eles enfrentam grandes desafios diários para manter seus clientes. Após essa experiência, surgiu uma vaga na Liberty Seguros, onde atuo há seis anos e da qual sou muito grata, pois desde que iniciei nessa empresa, tive muitas oportunidades de mostrar meu trabalho, e o reconhecimento foi simultâneo. Em resumo, para chegar até aqui, tive grandes mestres, que acreditaram no meu trabalho e me deram valiosas oportunidades, sou grata a todos.
2- Quais aspectos que mais te desafiam ao atuar todos os dias com o seguro?
O que mais me fascina nesse mercado, é o dinamismo. Trabalhar com seguros não é rotina, todos os dias é um novo dia, que nos proporciona muito aprendizado, sempre há algo a aprender.
3- O mercado de seguros exige cada vez mais a atualização do profissional, como você se prepara para lidar com os desafios do dia a dia? Você possui formação acadêmica? Qual?
Sou bacharel em Administração de empresas, com ênfase em gestão financeira. Acredito que para se destacar temos que estar sempre em busca de mais, por isso sempre estou me reciclando, participando de cursos relacionados ao meu trabalho, pois o mercado segurador é dinâmico, devemos estar atentos às mudanças.
4- Como profissional do Grupo de Trabalho de Joinville, qual é o maior desafio de atuação?
Acho que manter o grupo unido pela causa é o maior desafio, ver o quão longe podemos ir se unirmos as forças, é motivador, e com isso sei que podemos fazer a diferença.
5- Considerando as campanhas sociais, capacitações, representações institucionais e ações de comunicação, como você vê o trabalho realizado pelo SindsegSC em Santa Catarina?
Admiro todos os trabalhos que o SindsegSC desenvolve, acredito que a instituição, se preocupa em manter os profissionais deste segmento atualizados, além de proporcionar a interação entre todas as companhias.
6- Você participou da campanha social do SindsegSC de 2015, Retribua um Sorriso, que levou encantamento e alegria aos idosos dos asilos de Santa Catarina. Como você avalia o empenho dos profissionais da região nas ações do SindsegSC? Qual a importância da integração entre os profissionais do grupo e os corretores que também participaram?
No meu ponto de vista, esta iniciativa uniu e comoveu o grupo em todos os aspectos, pois paramos para refletir como será o nosso futuro e o que estamos fazendo hoje, para garantir qualidade no final de nossas vidas. Observei que os corretores prestigiaram essa ação de uma forma sublime, afinal, descobrimos talentos onde desconhecíamos que eles existiam. Essa interação entre Companhia e corretor, foi de grande valia, pois levamos a alegria aos idosos, e em troca fortalecemos o relacionamento com nossos parceiros de mercado.
7- Em sua opinião, qual é a importância de proporcionar esse tempo de carinho e amor aos idosos dos asilos? Como você se sentiu ao participar da campanha?
Foi uma experiência emocionante, o fato de doar o tempo a alguém que está tão carente não custa nada, e traz benefícios não só pra quem está recebendo, mas principalmente para nós, que aprendemos muito com experiência que esses idosos têm a nos passar.
8- Nos últimos anos o mercado sofreu diversas transformações. Quais foram as principais mudanças que você percebeu desde que ingressou no mercado?
Foram inúmeras mudanças mesmo, mas o que eu mais senti foram as grandes fusões, que proporcionam uma reviravolta no mercado, e para quem está trabalhando dentro da Companhia também.
9- O que o jovem que está interessado em ingressar no mercado de seguros, precisa saber para ser um bom profissional?
Acho que curiosidade é palavra chave pra quem está começando. Como diz um dos meus mestres José Antonio, temos que “fuçar”, não ter medo de perguntar não ter preguiça de ir atrás da informação, e acima de tudo, não se acomodar estar em constante busca de conhecimento. Isso fará a diferença, não só na vida profissional, mas na pessoal também.
10- Durante os anos de atuação os profissionais adquirem diversas recordações. Você tem alguma história engraçada ou emocionante que viveu durante o seu tempo de trabalho no mercado de seguros?
Para responder essa pergunta, vou voltar na Campanha dos asilos, pois sempre vou me lembrar do carinho verdadeiro com que fomos recebidos em cada casa. Em uma delas eu até arrumei um admirador, quem estava comigo naquele dia, vai saber o quão foi engraçada a situação, pois um senhor gremista, se encantou com a minha altura, e ficava falando “nossa que mulher alta, se eu tivesse uns 70 anos a menos eu casava com ela”. O mais interessante foi que, por trás daquele senhor todo extrovertido, havia uma história triste, pois, ele é sozinho no mundo, não tem ninguém por ele, “ninguém mesmo”, mas nem por isso ele é triste ou amargurado. Ele disse que resolveu ser feliz, pois reclamar e se lamentar não mudaria sua realidade, acho que conhecer ele foi uma experiência que eu jamais vou esquecer.
11- A infância é uma etapa que nos marca para toda vida. Qual a memória mais vívida que você tem desta época?
Falar de infância para mim é algo que tem dois lados. Um deles é que, eu tive qualidade de vida quando criança, pois, onde morava por ser uma cidade pequena, podíamos brincar na rua descalço no chão de barro vermelho, correr, fazer tudo o que uma criança deveria fazer, onde a única preocupação era voltar pra casa na hora determinada pela minha mãe, senão “o bicho pegava”. O outro lado é que desde muito pequena tive que assumir responsabilidades, aos seis anos de idade, tinha que cuidar da minha irmã de três , pois minha mãe nos criava sozinha e precisava trabalhar, então eu brincava sim, mas tinha que estar sempre de olho na minha irmã, claro que isso é inimaginável nos dias de hoje, mas naquela época era normal, e estamos aqui vivas para contar a história. Claro que isso fez com que eu amadurecesse antes da hora, mas diferente de muitos, não tenho o porquê de reclamar, afinal hoje sou o que sou graças à responsabilidade que aprendi a ter desde criança.
Livro: São tantos, sou uma leitora compulsiva... mas o livro Simples Assim da escritora Martha Medeiros, resume o momento que estou vivendo.
Filme/Série: Sempre ao seu lado.
Música: Todas do Roupa Nova.
Esporte: Muay Thai.
Comida favorita: Massa.
Mania: Ler.
Meu lema é...: Viver e não ter a vergonha de ser feliz!
Um dia perfeito: Meu casamento.
Sou muito feliz quando...: Estou cozinhando.
Diante de novos desafios eu...: Me lanço.
Quando estou parado no trânsito eu...: Ouço música e canto (Risos).
O que não gosta de ouvir: Noticiários sangrentos.
Gostaria de aprender: Nadar.
Momento inesquecível: Quando descobri que vou ser mãe.
Lugar que deseja conhecer: Espanha.
Exemplo de vida: Meu Avô Clemente.
Sonho: Ter uma casa bem grande, para receber todos que amo de uma só vez.
Ponto que gostaria de destacar: Vamos viver o hoje, buscar ser feliz, pois o amanhã, pode não chegar.
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