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Capital Intelectual: Alfeu José Smaniotto

 

 

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Alfeu José Smaniotto

 

Diretor tesoureiro do SindsegSC e superintendente da Bradesco Auto R/E em Blumenau

Esportes
Futebol 
    
Lugar que gostaria de conhecer
Muralha da China
     
Exemplo de vida
Minha mãe
   
Livro que indica
A estratégia do Oceano Azul,
de W. Chan Kim e Renée Mauborgine (Editora Campus)
   
Filme
"Meu pé esquerdo". É um filme incrível de determinação e superação. Retrata a vida de um irlandês, décimo filho de uma família pobre e com 21 irmãos, sofre de paralisia cerebral e o pé esquerdo é o único membro que ele possui controle, tornando-se pintor e escritor.
  
Frase
Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora a fazer um novo fim. (Chico Xavier)

Alfeu José Smaniotto, diretor-tesoureiro
do
SindsegSC e superintendente
da sucursal Blumenau da Bradesco Auto R/E.

Com experiência em seguros em diversos estados
 brasileiros, o executivo conversou com
o Capital Intelectual e contou como saiu
do interior do Rio Grande do Sul e
se tornou referência no mercado segurador.

Veja a entrevista completa e conheça
um pouco mais de Alfeu José Smaniotto.



Capital Intelectual: Há quanto tempo atua no mercado segurador?
Alfeu José Smaniotto: Atuo no mercado segurador há mais de 20 anos e tive a oportunidade de trabalhar em várias cidades – Porto Alegre, Passo Fundo, Salvador, Curitiba, Rio de Janeiro, São Paulo, Joinville, Ribeirão Preto e Blumenau.

Capital Intelectual: Como começou e porque optou pela área?
Alfeu José Smaniotto: Começou por acaso. Eu nasci e vivi até a adolescência em uma pequena cidade do interior do Rio Grande do Sul e sempre tive o desejo de sair em busca de melhores oportunidades, queria estudar e me formar em Direito. Quando completei 18 anos larguei tudo e fui para Porto Alegre, em busca de trabalho, quando surgiu a oportunidade de trabalhar em uma seguradora. As oportunidades de crescimento logo começaram aparecer e procurei agarrar todas elas. Acabei me formando em Direito anos depois, quando já estava bem encaminhado profissionalmente. 
Mais tarde, finalizei o MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Preferi continuar securitário, pela posição que ocupava na época e pelo gosto da área. Depois que se entra é muito difícil sair, pois é uma área que além de oferecer oportunidades é muito gratificante, pela sua essência, eis que o seguro proporciona uma sensação de segurança e amparo na hora que as pessoas mais precisam, seja quando perdem um ente querido e provedor do sustento de uma família, no caso do seguro de vida, como a proteção do patrimônio no caso de seguro de bens, que muitas vezes é o responsável pela continuidade de um negócio ou empresa. 


Capital Intelectual: Quais são os principais destaques para se atuar no mercado segurador? Que aspecto é destaque para quem atua no setor?
Alfeu José Smaniotto: Para ser bem sucedida, a pessoa precisa ser ética, gostar de pessoas, ter senso de urgência, tranqüilidade, sinceridade, transparente e saber ouvir.

Capital Intelectual: Há alguma história pitoresca ou emocionante que você já viveu atuando na área de seguros?
Alfeu José Smaniotto: Pitorescas há muitas, mas a que me recordo e que mais marcou, é uma emocionante. Há muitos anos, efetuei o pagamento de uma indenização de vida a uma senhora muito humilde, viúva, pela morte de um dos seus filhos, mortos em um acidente. Embora fosse uma pequena quantia, possibilitou reduzir um pouco o seu sofrimento e melhorar a precária condição de vida, pois tinha mais três filhos, dois deles envolvidos com drogas. Ela não sabia como agradecer, como se eu tivesse feito algo além da obrigação. Isso mostra o quanto é nobre a nossa atividade.

Capital Intelectual: Qual é o seu hobby quando não está atuando diretamente com o mercado segurador?
Alfeu José Smaniotto: Gosto de ler, caminhar, viajar e especialmente ficar com a minha família – minha esposa, Margaret, e meus dois filhos, Bruno e Amanda. Afinal é o que de mais importante temos em nossas vidas.

Capital Intelectual: Há alguma história de sua infância ou adolescência que você gostaria de compartilhar?
Alfeu José Smaniotto: Tive uma infância muito sofrida. Comecei a trabalhar muito cedo para poder contribuir para as despesas da casa e custear os meus estudos. Mas tenho um sonho que ainda pretendo realizar, que é morar uns dois ou três anos na Europa com minha esposa 
depois que meus filhos estiverem encaminhados na vida. Em Portugal ou na Espanha. E, a partir daí, estudar e conhecer os demais países da região.


Fonte: Marina Melz - Noticenter | Assessoria de imprensa - SindsegSC 

 

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