Capital Intelectual: É possível perceber nas estatísticas do setor como o mercado de seguros cresce no Brasil a cada ano. Para o senhor, qual a principal razão deste crescimento?
Rogério Luís Fabrin: O aumento do poder aquisitivo após a estabilidade econômica do País possibilitou o acesso da população não só a bens de consumo, para evolução do mercado, mas também a aumentar o patrimônio pessoal. Esta evolução auxiliou na conscientização de que as garantias destes patrimônios e renda são fundamentais para a manutenção e o futuro das famílias e das empresas.
Capital Intelectual: Como você acha que o mercado deve interagir com o Governo para buscar o atendimento de suas demandas?
Rogério Luís Fabrin: Fortalecendo os órgãos de representação de classe com a participação de todos.
Capital Intelectual: Como o senhor classifica a atuação do SindsegSC no mercado segurador de Santa Catarina?
Rogério Luís Fabrin: É muito ativa e participativa. Busca estabelecer rotinas de trabalho em todas as regiões, reunindo os interesses de todo o mercado.
Capital Intelectual: Qual é o maior desafio do Grupo de Trabalho de Florianópolis? Quais aspectos o senhor destaca deste grupo?
Rogério Luís Fabrin: Em Florianópolis temos um grande desafio de aproximar todo o mercado nas ações de conscientização e valorização dos produtos comercializados, inibindo fraudes e agregando valor ao serviço oferecido à sociedade. Estas ações ganham força com a adesão de mais associadas e participação efetiva nas ações do sindicato.
Capital Intelectual: Para o senhor, a comunicação do setor de seguros com o consumidor é um desafio para o futuro? Por quê?
Rogério Luís Fabrin: As mídias não eram usuais pelo mercado de seguros. Precisamos aprender a usar os canais de comunicação de maneira efetiva e esclarecedora. Trabalhamos com um produto que não tem um apelo comercial convencional e o conhecimento do consumidor pode trazer uma real interpretação do produto que oferecemos e de sua importância para a sociedade.
Capital Intelectual: O mercado de seguros vem focando com relevância a maneira de tratar questões como a sustentabilidade e a relação com o consumidor. O senhor acredita que o setor está investindo de forma correta em sustentabilidade?
Rogério Luís Fabrin: Não vejo sustentabilidade como uma grande ação que alguém deve fazer, mas como pequenas ações que todos precisam fazer expontaneamente. mas como pequenas ações que todos precisam fazer. As Companhias estão participando ativamente destas iniciativas em suas dependências e introduzindo este pensamento de maneira sólida nas suas rotinas. Essas ações já estão atingindo corretores e clientes.
Capital Intelectual: O que mais atrai o senhor neste segmento?
Rogério Luís Fabrin: A interação fundamental da venda, valorizando a pessoa como melhor meio de comercialização, e a transmissão do conhecimento em todos os níveis.
Capital Intelectual: O senhor recorda alguma história engraçada ou emocionante que vivenciou durante o tempo em que trabalha nesse mercado?
Rogério Luís Fabrin: A história mais intrigante foi quando realizamos um pagamento de um seguro premiável para um funcionário de uma borracharia. Ele realizou o sonho de comprar um ômega e um violão! Na mesma semana foi realizado o pagamento de valor semelhante a um dentista e ele nem recebeu o cheque pessoalmente.
Capital Intelectual: Quando não está no trabalho, qual a sua atividade favorita?
Rogério Luís Fabrin: Atividades ao ar livre envolvendo a minha família.
Fonte: SindsegSC - Sindicato das Seguradoras, Previdência e Capitalização em Santa Catarina
|