Quando e como o senhor iniciou no mercado de seguros? |
Iniciei minha carreira no setor securitário no dia três de abril de 1995 na empresa Cia. Paulista de Seguros, quando o escritório de Florianópolis, que respondia para Blumenau virou filial. Assim com a nova estrutura fui contratado como contínuo da empresa. |
Há quanto tempo atua na Liberty Seguros como gerente da filial em Florianópolis? |
Eu atuo na Liberty Seguros há nove anos e sete meses. Já passei por diversas áreas da empresa, sendo que no dia 27 de outubro de 2004 fui promovido a gerente da filial. |
Qual a sua formação acadêmica? Como você se atualiza profissionalmente? |
Eu possuo o superior incompleto em Administração de Empresas e procuro me atualizar através de cursos, palestras e treinamentos oferecidos pela empresa e mercado. Procuro estar sempre presente nas opções de treinamento que o SindsegSC promove. Participei das últimas palestras, PDES e painéis sobre Núcleos Isotérmicos, A Prescrição no Contrato de Seguros, 'Quem Liga para o Bolso, Liga para o Cliente', Mudanças Climáticas e entre outros. |
De acordo com as estatísticas, o mercado de seguro cresce progressivamente no Brasil. Para o senhor, qual a principal razão deste crescimento? |
Existem alguns fatores que apontam o bom crescimento no ramo de seguros, como por exemplo, a taxa de desemprego baixa, aumento do poder de compra, entrada de novos grupos empresariais com interesse no país e eventos de grande porte. Acredito que esses índices sejam os mais importantes na expansão do mercado. |
Estamos no ano de realização da Copa, como brasileiro, que recado o senhor transmite? |
Acho que temos que ser otimistas com a copa e com a seleção. Muitas coisas foram feitas no país, mas é inevitável falar que teremos sempre a comparação com o atual estado em que muitos setores da população se encontram. |
A cultura do seguro através da mídia é levada diariamente ao consumidor, como o senhor observa a diferença nos dias de hoje, comparado com o consumidor de 10 anos atrás? |
Acho que vem melhorando muito, pois há dez anos atrás a palavra seguro, era pouco explorada na mídia, hoje as empresas vêm melhorando esta situação, principalmente com divulgação de produtos e campanhas, com objetivo de alcançar principalmente o nosso cliente final (consumidor). |
O mercado de seguros vem focando com relevância a maneira de tratar questões como a sustentabilidade e a relação com o consumidor. Como o senhor avalia estas tendências? O mercado catarinense está as acompanhando? |
Vários setores da população já vêm caminhando no quesito sustentabilidade, e no nosso setor não podia ser diferente. Acho que ainda precisamos melhorar muito como país e mercado catarinense, mas gradativamente devemos ter resultados melhores. |
Qual o impacto da tecnologia no mercado de seguros? O setor está se adaptando bem a essa nova tendência? |
O impacto da tecnologia no mercado de seguros nada mais é do que o aprimoramento das operações e diálogo das companhias com os consumidores e corretores. Muitos instrumentos estão sendo utilizados para coleta, armazenagem de dados, e isso ajudará muito inclusive na criação de novos produtos. Vejo com muito bons olhos a adaptação do setor neste quesito. |
Nossa missão, bem como das nossas associadas, é garantir a preservação futura das conquistas alcançadas no presente, contribuindo para a construção de uma sociedade justa e próspera. O que o senhor acha da atuação do SindsegSC no mercado de seguros em Santa Catarina? |
Acho altamente significativa, pois através de diversos eventos realizados pelo SindsegSC, tais como palestras, ações sociais, conseguimos atingir diversas camadas da sociedade. |
Qual é o maior desafio, e quais os aspectos o senhor destaca em relação ao Grupo de Trabalho de Florianópolis do SindsegSC a qual pertence? |
Bom, tivemos algumas mudanças como a chegada de novas pessoas no grupo e na padronização das nossas reuniões. Acho que o relacionamento entre os colegas do grupo de trabalho aqui de Florianópolis é um fator altamente positivo para o sucesso das ações a serem executadas. |
O senhor se recorda de alguma história inusitada ou emocionante que vivenciou durante o tempo em que trabalha nesse mercado? |
Histórias são muitas, mas posso destacar quando fui promovido a gerente da filial Florianópolis, na qual devido ser funcionário de carreira da companhia onde comecei como contínuo: sai em uma matéria em um jornal da companhia ao lado do presidente. O título da entrevista era: “Office Boy pode virar gerente?”. Nesta entrevista contei toda minha trajetória dentro da empresa. Foi muito emocionante! |
O que costuma fazer nas horas livres? |
Assistir televisão, mas com certeza o que prefiro é ir ao jogo do Figueira, maior time de SC. |
O que mais o atrai neste mercado de seguros? |
A interação com as pessoas. |
O que o senhor diria para essa nova geração de profissionais que estão iniciando a carreira no mercado de seguros. |
Vou resumir em uma única palavra “DEDICAÇÂO”. |