Glossário do Seguro da CNseg auxilia o consumidor em suas escolhas


Entre as diversas publicações desenvolvidas pela CNseg, o “Glossário do Seguro” assume destaque especial. Preparado com o objetivo de contribuir para a disseminação da cultura dos seguros, fornecendo informações relevantes e consistentes para a sociedade em geral, o “Glossário” abrange todos os produtos ofertados pelos diversos ramos que compõem o setor segurador: Danos e Responsabilidades, Vida, Previdência Privada, Saúde Suplementar e Capitalização. Na entrevista abaixo, Alexandre Leal, Diretor-Executivo da CNseg, explica a importância e a utilidade dessa publicação.

Como surgiu a ideia de se fazer o “Glossário do Seguro”?     

A ideia surgiu pela percepção de que não havia em lugar nenhum conteúdo semelhante sobre os produtos do setor segurador. As Federações associadas, por exemplo, possuíam algo nessa linha, mas restrito aos segmentos de seus escopos de trabalho. A Susep também tem um glossário, mas voltado ao esclarecimento de termos técnicos, enquanto o “Glossário do Seguro” desenvolvido pela CNseg busca se aprofundar na tradução dos termos de cada produto. Além disso, cabe lembrar que a CNseg tem, entre suas prioridades estratégicas, o seu Programa de Educação em Seguros e, nessa linha, nada melhor que um glossário para levar à sociedade mais conhecimento sobre o setor segurador.

Quando você fala em levar esse conhecimento à sociedade, a quais púbicos em particular está se referindo?

O “Glossário do Seguro” alcança todos os públicos-alvo do Programa de Educação em Seguros, que são os consumidores e potenciais consumidores de seguro, mas também os representantes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Para melhor alcançarmos esses públicos, procuramos utilizar uma linguagem de fácil compreensão e menos rebuscada, que possibilite maior interesse pelas informações apresentadas.

Como o Glossário pode ajudar aos que já possuem produtos do setor segurador e aos potenciais consumidores de seguro?

Toda iniciativa que leve mais informações qualificadas a respeito do seguro é válida. Em regra, os contratos do setor segurador são muito técnicos e extensos e nem sempre é possível utilizar um linguajar mais amistoso. O objetivo com esse nosso esforço é permitir acesso a conteúdo de fácil leitura e interpretação, de forma que, melhor informados, os consumidores possam tomar melhores decisões, baseados em suas necessidades particulares de proteção e capacidades financeiras.

E quanto aos representantes dos Três Poderes?

As interações da CNseg com esse público, para tratar de questões relativas ao ambiente de negócios do setor, demandam certo grau de conhecimento por parte desses representantes, e o “Glossário do Seguro” da CNseg contribui mais ainda para esse processo. À medida em que esses representantes possuam mais informações sobre o nosso setor, estarão mais capacitados para estabelecer melhores políticas públicas envolvendo a indústria do seguro.

Como se deu a elaboração do “Glossário”?

Foi uma verdadeiro trabalho coletivo. A coordenação dele ficou a cargo da Superintendência de Estudos e Projetos (SUESP) com o apoio de outras várias áreas da CNseg e das Federações que integram a Confederação. Primeiro identificamos quais seriam os ramos abordados e estabelecemos um cronograma para a sua divulgação. Ao longo do tempo, o “Glossário” foi sendo construído e publicado aqui, no portal da CNseg, e, periodicamente novos conteúdos eram agregados. Nesse processo, a SUESP preparava a proposta de conteúdo e submetia à Federação responsável pelo tema em questão, que validava com o auxílio de membros de suas Comissões Temáticas. Em seguida, esse conteúdo era encaminhado para a Superintendência de Comunicação e Imprensa (SUECI), responsável pela revisão ortográfica e diagramação. Esse esforço de conteúdo contou ainda com o envolvimento de outras áreas da Confederação como, por exemplo, a Superintendência Jurídica (SEJUR).

 

Fonte: CNseg.