Por meio de comunicado, GM nega risco de falência após queda recorde de ações

Por meio de comunicado, a General Motors negou hoje qualquer ação no sentido de pedir a falência da montadora americana. Desde ontem, os papéis da fabricante de automóveis acumulam severas perdas— de 31% na quinta-feira, o menor valor desde 1950 — tendo em vista as vendas em queda e dificuldades atual de crédito, fatores que motivaram a agência internacional de classificação de risco Standard and Poors a afirmar que a General Motors (e também a Ford) poderá entrar em processo de falência."Claramente estamos defronte de desafios sem precedentes, correlacionados à incerteza nos mercados financeiros globais e ao enfraquecimento dos fundamentos econômicos em muitos mercados importantes, mas um pedido de concordata não é uma opção que a companhia esteja estudando", garante a nota da GM. "O processo de falência não seria do interesse dos nossos empregados, acionistas, fornecedores e clientes, e nós acreditamos que as especulações em torno de um pedido de concordata são exageradas e não construtivas". O comunicado repercutiu positivamente e os papéis reagem neste pregão. (Fenaseg)