Desastres naturais e incidentes de grandes proporções elevam as cotações no mercado de seguros

Com o aumento das intempéries, acidentes e fenômenos da natureza, as seguradoras, bem como corretoras de seguros especializadas, atuam no sentido de identificar e determinar a melhor forma de proteção do patrimônio material dos seus segurados e o mais importante de todos, dos seus talentos humanos.De acordo com o diretor da Bergus Corretora de Seguros, Aderbal Amaro, os empresários que optarem pela prevenção devem atuar com muito cuidado na definição do quanto vale o patrimônio a ser segurado. Trata-se do VALOR EM RISCO, o valor de reposição de Prédios e Instalações, Móveis e Utensílios, Máquinas e Equipamentos, Computadores e Periféricos, Mercadorias e Matérias Primas, etc.Neste sentido, os empresários não podem deixar de lado dois importantes conceitos: Valor Novo - é o valor do bem em estado de novo. Corresponde ao custo de reposição dos bens de uso, aos preços correntes, no dia e local do sinistro, sem dedução de depreciação. Valor Atual - é o valor do bem no estado em que se encontra no dia e local do sinistro, levando-se em conta uma depreciação relativa ao uso, idade e estado de conservação. Nos casos de edifícios, maquinismos, instalações, móveis e utensílios quando a depreciação for maior ou igual a 50%, o seguro indenizará  o valor de duas vezes o valor atual. Caso contrário, pagará o valor de novo se houver importância segurada suficiente e se os bens danificados ou destruídos forem reconstruídos ou substituídos dentro de do prazo informado na apólice de seguro, mas para isso o empresário tem que ter dimensionado corretamente os valores informados na contratação do seguro.Fonte: Revista Cobertura