Corretor é o primeiro que tem de acreditar no Seguro de Vida

"O Seguro de Vida tem grande procura em países mais desenvolvidos. Aqui falta informação, divulgação e educação, mas o corretor de seguros deve assumir sua parcela de responsabilidade". Essa é a opinião da corretora da Ética Corretora de Seguros (Bragança Paulista/SP), Cida Oliveira. "Se eu faço o seguro do carro e da casa, porque não vou falar sobre o Seguro de Vida? Se ofereço orçamentos de coberturas para incêndio e roubo na empresa do meu cliente, porque não reforço a importância do Seguro de Vida em Grupo para seus funcionários? O corretor de seguros é o primeiro que tem de acreditar no produto", reforça Cida. O diretor Técnico da AVR Plus Assessoria e Corretagem de Seguros (Rio de Janeiro/RJ), Albano Gonçalves, lembra que o Seguro de Vida requer técnicas específicas de vendas. "Aos poucos, os profissionais especializados nesse segmento tem construído uma cultura de proteção junto ao segurados e divulgado a importância de contar com uma apólice bem elaborada. Outros corretores, como é o meu caso, agregam os seguros de pessoas junto aos clientes de Auto e Residência", defende Albano. Ele confirma que existe um enorme mercado à disposição dos corretores, mas a modalidade é pouco explorada. "Noto que o brasileiro desconhece a importância da proteção de uma apólice de seguro, seja para os riscos de invalidez, como a ausência em função de falecimento. Muitos imaginam que o seguro repõe a vida e na verdade uma apólice proporciona a reposição de renda perdida pela falta daquele que contratou o seguro", declara Albano. Nessa linha, o sócio da Conasa Administradora e Corretora de Seguros (Brasília/DF), Paulo Henrique Cardoso, concorda que falta visão da importância do Seguro de Vida como proteção familiar. "Infelizmente o pensamento do brasileiro é voltado para o patrimônio e não para segurança da família", conclui.

Fonte: Sincor SE