Zurich promove 1ª Edição do Workshop de Engenharia em Prevenção de Riscos

A Zurich, empresa global de seguros que atua em mais de 170 países e está presente no Brasil há 32 anos, apresentou a seus clientes e parceiros um workshop técnico de Engenharia em Prevenção de Riscos, área na qual a companhia é líder e referência global.

O evento tem o objetivo de compartilhar práticas e informações absorvidas pela Zurich ao redor do mundo, por meio de seus quase 900 engenheiros de riscos, e que formatam a experiência ímpar da empresa neste segmento. “Nosso objetivo vai além do tema de seguros, afinal, o seguro é a última parte no processo de gestão dos ricos”, conceitua Carlos Cortés, Superintendente de Engenharia de Riscos da Zurich.

“Tendo como missão e compromisso ajudar os clientes a entenderem os riscos e se protegerem deles, a Zurich desenvolve ferramentas para aprimorar a comunicação com nossos clientes”, destaca Mario Orozco, Chief of Risk Engineering Officer LatAmA ferramenta What If é um bom exemplo: trata-se de um aplicativo que apresenta informação complexa, resultante das avaliações de risco, de uma maneira simples e eficaz (leia mais abaixo). “Outro aplicativo de importante benefício é o My Zurich Portal, que conta com acesso online a recomendações de melhoria de riscos, dados de apólices de seguros, informação de sinistros, além dos Risk Insights”, continua o especialista. O evento aconteceu em setembro.

Werner Stettler, Vice-presidente de Corporate e Commercial de General Insurance da Zurich, explica a importância da mitigação de riscos para os clientes Zurich. “A Zurich é uma empresa de R$ 90 bilhões, sendo R$ 26 bilhões provenientes de negócios Corporate, segmento que ocupa o segundo posto dentro da companhia. Os negócios Corporate de Zurich entregam serviços a 25 mil clientes em 210 países, em alguns deles a partir de parceiros de cooperação, e nossa proposição de valor a estes clientes está no gerenciamento de riscos”, afirma o executivo.

Formas de mitigar riscos

É importante reforçar em questões de organização focada na prevenção de riscos como políticas, procedimentos, treinamentos com o intuito de minimizar a exposição a um sinistro que possa, além de causar danos no patrimônio, impactar negativamente a imagem da empresa e na participação do mercado, que é conquistado com tempo e entrega de um bom serviço. Temas intangíveis do risco e que podem prejudicar muito os negócios.

Como medidas que colaboram/contribuem: melhores conversas internas, fortalecer a cultura de segurança e perdas, além de compartilhar a estratégia com os profissionais das empresas, é fundamental promover a cultura do pertencimento e a melhoria na qualidade do risco.

“Sabemos a dificuldade em justificar os investimentos em mitigação dos riscos, por isso indicamos que o trabalho inicie na concepção do projeto, quando tudo ainda estiver no papel. Este é o momento para envolver a seguradora em quesitos mínimos como prevenção de incêndios. Mas como queremos preservar o patrimônio e ainda obter destaque no mercado, não podemos pensar só no mínimo”, avalia Carlos Cortés.

Investimentos em tecnologia

O palestrante Tom Bossert, altamente graduado em gestão de risco, falou sobre a necessidade de investimentos em tecnologia, melhores procedimentos de TI e de negócios. Mais educação e treinamento, resiliência e plano de mitigação de riscos não apenas para a Internet, mas para os diferentes meios de comunicação. Os hackers se modernizam com a evolução da tecnologia. “A empresas fazem seus planos de tecnologia, mas não os usam”, acredita Bossert.

O especialista usou grandes exemplos como de ataque cibernético como a venda de ingressos da Copa de 2014 e a busca de informações por parte do governo americano aqui no Brasil. O convidado ainda reforçou a importância do controle de acessos dos profissionais aos dados corporativos. “Para evitar que o hackeamento aconteça de dentro para fora da empresa, é fundamental restringir acessos individuais”, e ensina Tom Bossert.

Sobre o What If?

Disponibilizado para cliente, corretores de seguros e profissionais especializados em avaliação e gerenciamento de risco, o aplicativo Zurich Risk Grading- What If?, compatível com smartphones e tablets da Apple, tem formato de fácil compreensão. “Esta ferramenta contribuiu para que nossos clientes possam conhecer a detalhe a nossa metodologia de avaliação de riscos “Zurich Risk Grading” e utilizar a informação para definir as prioridades no processo de implementação dos planos de melhoria de riscos nas empresas”, destaca Carlos Cortés, superintendente de Engenharia de Riscos da Zurich. “Ele dá a oportunidade para que o cliente conheça as ações e formas de evitar riscos para, em seguida, estabelecer prioridades para seus planos de melhoria de risco.”

Desenvolvido pelas equipes de Engenharia de Riscos e Tecnologia da Informação da Zurich, o aplicativo utiliza elementos-chave, que seguem a metodologia global de gerenciamento de riscos da Zurich, em uma representação visual que torna a avaliação de risco mais simples e fornece aos clientes percepções e boas práticas para otimizar resultados. O ‘Zurich Risk Grading – What If?’ conta com uma interface intuitiva, com cada critério de avaliação classificados por meio de uma ferramenta linear. “Ao final da avaliação, gerada automaticamente, é possível visualizar o impacto das ações de melhoria de riscos na pontuação de classificação, o que contribuiu para redução de custos e despesas para nossos clientes”, enfatiza o superintendente Carlos Cortés. 

A versão em português do aplicativo ‘Risk Grading – What If?’ está disponível para download gratuito na App Store (iOS). E para mais detalhes, acesse ao vídeo: http://bcove.me/9t00475a .

Fonte: B9B