A vontade de proteger é o que move a Rede.

Pensar fora da “caixa” foi o objetivo da organização da 6ª Convenção da Rede Lojacorr, que termina hoje, em Curitiba. A mensagem central foi mostrar aos 1200 participantes que é fundamental mudar a mentalidade do setor e mostrar ao consumidor que o maior objetivo do setor é levar proteção, seja para a vida, para o patrimônio ou para o futuro.

“Nossa convenção será um grande diálogo sobre o tempo intenso de transformação que estamos vivenciando. Tempo de repensar práticas profissionais e buscar novas soluções que gerem crescimento sustentável aos nossos clientes. Juntos, inovamos para continuar cumprindo a nossa missão de proteger”, afirma Diogo Arndt, CEO da Rede. O evento facilitou esta postura através das rodas de negócios, uma oportunidade dos corretores de seguros conversarem com técnicos de seguradoras, tirarem dúvidas ou desenharem novos produtos.

A plenária em formato 360º e com palestras muito específicas foi fundamental para aproximar os participantes e despertarem o sentimento de pertencimento, observado durante todos os encontros. Nomes como Max Gehringer e Arthur Igreja falaram sobre suas experiências, mas com uma mensagem em comum: o ser humano precisa ser valorizado. O profissional do futuro é aquele que entende que entende que as mudanças irão acontecer, mas que conseguem aliar a experiência e o conhecimento humano à agilidade das máquinas.

A tecnologia serve para resolver os problemas que não deveriam existir. O restante, principalmente o sucesso do corretor de seguros, está no relacionamento que ele desenvolve com o seu cliente.

As seguradoras estiveram presentes em Talk Shows, com temas como Tempo de Transformação. A conversa entre os presidentes da Bradesco Seguros, Vinicius Albernaz; da HDI, Murilo Riedel; da Liberty, Carlos Magnarelli; da Mitsui Sumitomo, Helio Kinoshita; e da Sancor, Leandro Poretti, mediada pela editora da Revista Apólice, Kelly Lubiato, mostrou como o setor de prepara para incorporar a transformação. As mudanças não são apenas em termos de tecnologia, mas também do entendimento de como novos mercados como cidades inteligentes, carros autônomos ou novos públicos irão afetar o setor e a sociedade como um todo.

Fonte: Revista Apólice