Generali Brasil cria saída para associações e cooperativas deixarem mercado ilegal
A Generali Brasil Seguros chamou para si a tarefa de retirar do mercado ilegal as cooperativas e associações que, até agora, vinham vendendo o seguro pirata. A seguradora passou a oferecer o seguro automotivo para entidades associativas mutualistas. Neste modelo piloto, as associações tornam-se estipulantes do seguro, e cabe à seguradora avaliar o risco de cada frota, estabelecendo um valor do prêmio para os associados. Esta alternativa dá corpo às ações contra os programas de proteção veicular desenvolvidos de forma inadequada e procura contribuir para que associações e entidades de classe possam contar com a modalidade do seguro em grupo, com todas as garantias formais.
O primeiro contrato foi firmado com a Associação de Pastores e Ministros do Brasil (ASPEM), e inclui a presença de corretores de seguros na operação.
Os contratos com associações seguem os mesmos padrões adotados pela Generali para a realização de seguro automotivo em grupo. O processo de subscrição envolve a análise das características particulares de cada associação e inclui o compromisso por parte da entidade em não operar programas de proteção automotiva. Uma das facilidades é a possibilidade de parcelamento mensal do prêmio.
Com isso, a Generali pretende não só coibir um problema do seu segmento como também incluir consumidores das classes C e D, excluídos do mercado de seguros, muitas vezes, por não conseguirem adequar seu orçamento mensal ao seguro.
Fonte: Viver Seguro OnLine