Homens entre 18 e 34 anos são as principais vítimas do trânsito brasileiro
Um levantamento do DPVAT, o seguro obrigatório para acidentes de trânsito, mostra que, de janeiro a setembro de 2012 a maior incidência de indenizações pagas foi para pessoas que tinham entre 18 e 34 anos. O destaque é para o sexo masculino, que corresponde a 77% das vítimas. Além disso, dados do Ministério da Saúde revelam que as diferenças nos índices de morte entre os sexos são alarmantes: 82,7 para cada 100 mil homens e 62,5 para cada 100 mil mulheres. “Este cenário interfere diretamente na contratação de seguros de vida, pois apesar de não fazer parte da cultura do brasileiro ele está aprendendo que este serviço pode garantir a estabilidade financeira da família em caso de fatalidades”, comenta Ernesto Pedroso, Presidente, da Previsul Seguradora.
A alta taxa de mortalidade masculina também influencia o perfil dos clientes. “Há 30 anos os homens começavam a pensar em um seguro de vida quando já estavam mais velhos, casados e com filhos. Mas agora, existem muitos casos em que a renda deles é fundamental para os pais. Então mesmo antes de casar, eles começam a pensar no seguro”, destaca Pedroso. Na Previsul, os solteiros já representam 32% das vendas somente no ano de 2012.
Além disso, dados do IBGE revelam que em 2012, as mulheres ganhavam, em média, 72% do rendimento recebido pelos homens. Apesar de conquistar espaço na economia elas nem sempre têm condições para manter a casa sozinhas. Dados do último censo revelam que mesmo com as mudanças na estrutura familiar, em 62% dos lares o homem ainda é o responsável. “Muitas mulheres já contratam o seguro de vida pensando nos filhos e cônjuges, mas os homens ainda são maioria na busca por manter a estabilidade financeira da família diante de imprevistos”, conta Paulo Castro, Diretor Comercial da Previsul. Em 2012 a seguradora registrou 21% das aquisições realizadas por elas e 79% por eles.
Começar cedo
A contratação de Seguro de Vida em uma fase em que a saúde é melhor e os riscos menores, ajuda a conseguir um custo menor e vantagens na renovação do contrato. Mas a atenção deve ser redobrada no momento de escolher o valor da apólice, pois o objetivo é garantir que a família consiga se manter pelo período necessário para se estabilizar. “Sabemos que é difícil pensar na própria morte e em como esta ausência vai impactar a sobrevivência de quem fica, mas este é um cuidado importante e indispensável nos dias atuais”, alerta Pedroso. Ele explica que o primeiro passo é considerar o estilo de vida de quem contrata o seguro e quais são as contas que esta pessoa tem. “Quem é provedor da família precisa pensar em uma apólice maior e é fundamental analisar como será solucionada a questão dos financiamentos atuais com a renda de quem fica”, explica o Presidente da Previsul.
Fonte: Previsul Seguradora