Posse de Marco Antonio Rossi é prestigiada por elites dos três Poderes

A julgar das autoridades presentes na solenidade de posse de Marco Antonio Rossi na presidência da CNseg, nesta terça-feira (7), em Brasília, a crescente interlocução do mercado segurador com os três Poderes da República, tida como estratégica para o crescimento sustentável do mercado, deve dar novos saltos qualitativos nos próximos anos. Um vídeo de quase seis minutos, produzido exclusivamente para a posse, abriu a solenidade e exibiu o papel fundamental do setor na trajetória de crescimento do Brasil, ao proteger pessoas, bens e empresas, contribuir para poupança interna, gerar 100 mil postos de trabalho e pagar em impostos e contribuições R$ 14 bilhões.


(Foto: Júlio Fernandes)

Foram pelo menos 500 convidados (entre eles, o vice-presidente da República, Michel Temer, sete ministros- cinco de Estado e dois de tribunais superiores - 22 deputados e cinco senadores- (clique aqui para ver) que prestigiaram a solenidade de posse do novo Conselho Diretor da CNseg, ocasião em que houve a passagem do bastão da entidade - de Jorge Hilário Gouvêa Vieira para Marco Antonio Rossi (mandato de 2013/2016), realizada na noite desta terça-feira, no Centro de Convenções Brasil 21, um dos mais famosos complexos empresariais de Brasília.

Entre os presentes, além do vice-presidente da República, Michel Temer, ministros do primeiro escalão do governo- Ideli Salvatti (da Secretaria de Relações Institucionais), Alexandre Padilha (Saúde), Manoel Dias (Trabalho), Aguinaldo Ribeiro (das Cidades), e Wellington Moreira Franco (da Aviação Civil); os ministros Jorge Mussi (do STJ); Aloysio Correa da Veiga (TST); o presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros, além de dezenas de deputados e senadores, mais o superintendente da Susep, Luciano Portal Santanna, e o diretor-presidente da ANS, André Longo.


Autoridades políticas e do mercado segurador acompanham a execução do Hino Nacional brasileiro (Foto: Júlio Fernandes)

Além deles, praticamente o PIB do mercado de seguros, até porque parte de seus membros foi empossada no Conselho Diretor da CNseg, e líderes do mercado financeiro, como Lázaro Brandão, presidente do Conselho de Administração do Bradesco, e Luiz Trabuco Cappi, presidente do banco Bradesco, participaram da festividade, mostrando apoios importantes com os quais o novo presidente da CNseg poderá contar.

A festa de Brasília mostrou que o mercado de seguros se transformou em um celeiro de competentes líderes. No discurso de despedida, Jorge Hilário lembrou as principais ações institucionais de sua gestão de três anos, como o esforço no aprimoramento do marco regulatório, medidas para disseminar a cultura do seguro, o estímulo à inclusão de novos consumidores das classes C e D, a partir do microsseguro, e outros tópicos contidos na Carta de Itaipava, o guia que norteou a gestão passada.

Jorge Hilário mostrou a grandeza e o desprendimento de um líder nato, ao exaltar o trabalho de seus principais colaboradores na CNseg e, em especial, ao aproveitar o evento para "uma merecida homenagem aos queridos amigos e líderes do setor de seguros que partiram durante seu mandato, deixando marcas na história do seguro e em nossas vidas". Citou Rony Lírio, o responsável por auxiliar Beatriz Larragoiti na ascensão da SulAmérica na ausência de Antônio Larragoiti; ex-ministro Rafael Magalhães, que presidiu a Fenaseg numa época de muita tensão no mercado; Ararino Sallum de Oliveira, o primeiro diretor-presidente da Bradesco Seguros não acionista, que assumiu a quase impossível missão de substituir Antonio Carlos de Almeida Braga na presidência da Bradesco Seguros; e Leonídio Ribeiro, um líder incansável na defesa da livre iniciativa.

Dirigindo-se a Marco Antonio Rossi, Jorge Hilário Gouvêa Vieira disse que “uma das principais missões de quem assume a presidência da CNseg é, sem sombra de dúvida, atuar como arauto das empresas seguradoras, previdenciárias e de capitalização. Aliás, esta importante função não é somente do presidente, mas de todo o Conselho Diretor. Certamente, desafios e barreiras, já conhecidos ou não, surgirão no caminho deste grupo de arautos que hoje inicia sua participação na nova gestão da CNseg, comandada por Marco Antônio Rossi. Mas com a força e a união do setor será possível contornar obstáculos, propor soluções e abrir canais de diálogo. Com as Federações, Sindicatos, empresas seguradoras, colaboradores, autoridades reguladoras, o Poder Público e a sociedade em geral”.

A mensagem foi recebida com entusiasmo por Marco Antonio Rossi, que entregou uma placa em reconhecimento aos esforços feitos por Jorge Hilário pelo fortalecimento do mercado de seguros durante sua gestão.

Em seguida, Marco Antonio Rossi declarou-se honrado com a missão a ele confiada, demonstrou gratidão por todos que participaram de sua vida pessoal e profissional e, reconhecendo a magnitude e responsabilidade do cargo, assumiu o compromisso de manter o mercado em sua trajetória de desenvolvimento. Nesse sentido, ele destacou ampliar ainda mais a interlocução com os poderes públicos, elogiou a atitude democrática dos órgãos reguladores de ouvir o setor por meio de audiências públicas, ação essa que tem contribuído para estabelecer um balizamento normativo da atividade em linha com os interesses dos consumidores.

Outra prioridade de sua gestão são ações institucionais para ampliar e facilitar o acesso da população aos produtos massificados, ao passo que também defende a necessidade de melhorar a qualificação técnica dos profissionais do mercado segurador, sobretudo daqueles que tratam diretamente com o público.

No discurso de posse, Marco Antonio Rossi fez questão de exibir alguns dos grandes números do mercado, (aqui pode fazer menção do vídeo) a fim de demonstrar sua importância econômica e social. A receita do mercado consolidado (seguros gerais, previdência privada, vida, capitalização e saúde suplementar) alcançou R$ 252 bilhões no ano passado, representando quase 6% do PIB brasileiro. Suas provisões técnicas, que ampliam a oferta de poupança interna, superaram a casa dos R$ 500 bilhões, fortalecendo o papel de investidor institucional do setor. E, ainda melhor, o mercado devolveu à sociedade, na forma de pagamento de indenizações de sinistros, despesas médicas, benefícios previdenciários e resgate de títulos de capitalização, mais de R$ 119 bilhões, cumprindo à risca seu papel de proteger pessoas, empresas e patrimônios.

A solenidade foi encerrada com rápido discurso de Michel Temer. Para o vice-presidente da Presidência da República, a significativa presença de políticos e empresários mostra a importância do setor e apoios que a Confederação e Marco Antonio Rossi têm para ajudar o Brasil a crescer com tranquilidade. Ainda no evento, foi distribuído o Informe Anual 2012, publicação institucional com muitas informações e números interessantes do mercado de seguros.

Conselho Diretor CNseg


No alto da esq. para a direita: Antonio Eduardo Trindade (Itaú Seguros S.A); Marcio Serôa de Araujo Coriolano (FenaSaúde); Jorge Hilário Gouvêa Vieira (Sul América); Jayme Brasil Garfinkel (Porto Seguro Cia de Seguros Gerais); Patrick Larragoiti Lucas (Sul América); Sebastian Ramon Arcuri (HSBC Vida e Previdência); Marco Antônio da Silva Barros (FenaCap); Paulo M. Marraccini (FenSeg); Pedro Bulcão (Sinaf); João Francisco S. Borges da Costa (HDI Seguros); Acacio R. de Queiroz Filho (Chubb do Brasil); Wilson Toneto (Mapfre Seguros); Alexandre Malucelli (J Malucelli Seguradora); Luiz Tavares Pereira Filho (Fenaseg); Osvaldo do Nascimento (FenaPrevi); Pedro P. de Freitas (American Life); Marco Antonio Rossi (CNseg); Francisco Alves de Souza (COMPREV); Mario Petrelli (Icatu Seguros); Nilton Molina (Mongeral AEGON Seguros e Previdência); William A. Yates (Prudential do Brasil).
(Foto: Júlio Fernandes)

Fonte: CNseg