Setor resiliente em busca de mais flexibilidade para inovar
Informe especial patrocinado pela CNseg e publicado no Jornal Correio Braziliense em 31 de outubro traz uma análise do setor segurador que, apesar da crise brasileira, teve um crescimento real de 3,2% em 2015.
Apresentando entrevista com o presidente da CNseg, Marcio Coriolano, informa que os ativos garantidores do setor já se aproximam de R$ 1 trilhão, o que, segundo ele, “demonstra a solidez e a solvência do setor”.
Em um momento em que todos se esforçam pela retomada da economia, impulsionada pelas obras de infraestrutura, a publicação informa que o seguro-garantia pode muito contribuir, apesar de necessitar de ajustes em relação ao percentual da garantia à obra, cujo pleito é aumentar de 5 para 30% do valor do empreendimento.
A previdência-privada, outro importante mecanismo de proteção de patrimônio, também é abordado no informe mas, segundo o presidente da FenaPrevi, Edson Santos, necessita, para sua disseminação, de “estímulo a uma discussão didática e transparente sobre o tema, relacionando todos os agentes envolvidos na questão”.
E com o aumento da expectativa de vida da população brasileira, com o consequente aumento do número de idosos, época em é mais difícil arcar com os custos dos planos de saúde, uma saída pode ser o PrevSaúde. A boa notícia é que, após oito anos tramitando no Congresso, o Projeto de Lei que autoriza a comercialização desse tipo de plano de saúde com componente de previdência já foi aprovado pela Câmara dos Deputados e agora aguarda aprovação no Senado, com a possibilidade de ser viabilizado a partir de 2017. De acordo com a presidente da FenaSaúde, Solange Beatriz Palheiro Mendes, o produto contribuirá, ainda, para uma mudança de mentalidade do brasileiro, que tenderá a se preocupar mais com o futuro quando estiver diante da opção de adquirir uma renda para custear o gasto com a saúde ao se aposentar.
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Fonte: CNseg