Proteção contra riscos digitais: o Seguro Cibernético é uma ferramenta essencial para proteger empresas contra riscos do mundo virtual, como ataques cibernéticos, erros e negligências.

Aumento da demanda: a procura por esse tipo de cobertura cresceu 880% nos últimos cinco anos no Brasil, acompanhando a crescente digitalização das empresas.

Arrecadação do setor: em 2019, o Seguro Cibernético arrecadou R$ 20,7 milhões. Esse valor cresceu para R$ 203,3 milhões em 2022, conforme levantamento da CNseg.

Proteção financeira: cobre perdas financeiras decorrentes de ataques virtuais e vazamentos de dados, além de custos de restauração de sistemas, custos legais e perdas de receita.

Desafios na precificação: a avaliação do Seguro Cibernético é complexa e considera fatores como o tamanho da empresa, setor de atuação, volume de dados, histórico de incidentes, e arcabouço de segurança.

Cobertura personalizada: cada apólice é personalizada para atender às necessidades específicas de cada empresa, sem padronização.

Complemento à segurança: o Seguro Cibernético não substitui medidas de segurança internas, mas funciona como uma camada extra de proteção financeira e apoio no gerenciamento de crises.

Fatores na cotação: o processo de cotação inclui análise de riscos, definição de coberturas, cálculo do prêmio e emissão da apólice, variando de acordo com as particularidades da empresa.

Cobertura abrangente: o seguro pode incluir proteção contra diversos tipos de ataques, como ransomware, phishing, DDoS, e malware.

Importância estratégica: ter um Seguro Cibernético é uma decisão estratégica para a empresa, agregando valor ao gerenciamento de riscos e à conformidade regulatória.

Fonte: CNseg | Notícias do SindsegSC