Guilherme Bini faz balanço da atuação da MAPFRE na região Sul

Em entrevista exclusiva, Guilherme Bini, diretor territorial Sul da MAPFRE, comemorou o aumento do número de corretores comercializando seus produtos na região Sul, destacou as melhorias implementadas em sistemas, serviços e processos e resgatou a importante atuação da companhia durante as enchentes no Rio Grande do Sul.

SG - Este ano a MAPFRE cresceu muito nos seguros patrimoniais e rurais na região Sul. A que se deve esse crescimento?

BINI - O crescimento é resultado de um conjunto de ações estratégicas. Expandimos nossa base de distribuidores, iniciando com o fortalecimento do MAPFRE ON, capacitando corretores em nossos produtos de Seguros Patrimoniais, Rurais e Máquinas. Além disso, revisamos nossos produtos e ajustamos taxas, tornando nossas ofertas ainda mais competitivas e atrativas para os segurados e corretores parceiros.

SG - Em termos gerais, como foi o ano da MAPFRE na região Sul? Quais os destaques em cada estado?

BINI - Este foi um ano extremamente importante para a MAPFRE na região Sul. Realizamos uma série de roadshows com corretores, apresentando melhorias significativas em sistemas, serviços e processos, sempre baseadas no feedback recebido desses profissionais. Como resultado, tivemos um aumento expressivo no número de corretores cadastrados e distribuindo nossos produtos. Cada estado apresentou seus destaques: no Paraná, registramos um crescimento robusto no agronegócio e em seguros empresariais; em Santa Catarina, houve um avanço expressivo nos seguros residenciais e patrimoniais; e no Rio Grande do Sul, além de uma forte atuação no setor rural e nas ações de suporte pós-enchentes, observamos uma alta demanda por seguros residenciais.

SG - Não podemos deixar de falar das enchentes no Rio Grande do Sul. Como foi a atuação da companhia nesta tragédia?

BINI - A MAPFRE agiu rapidamente para apoiar os segurados e a população geral durante essa crise. Implantamos um plano de contingência que incluiu o envio de prestadores de outros estados para reforçar o atendimento local, além de notificarmos nossos segurados via mensagens e WhatsApp, garantindo que soubessem que estávamos disponíveis para ajudar.

Nossa equipe de sinistros trabalhou de forma ágil, flexibilizando os processos de indenização para minimizar o impacto da indisponibilidade de órgãos emissores de documentos. Também realizamos ações sociais por meio da Fundación MAPFRE, distribuindo mais de 2.000 cestas básicas, kits de higiene pessoal, produtos de limpeza, cama, mesa e banho, colchões e outros itens de necessidade imediata para as famílias afetadas.

SG - As enchentes no RS evidenciaram a importância do seguro. Você percebe uma mudança de cultura e maior adesão a esse tipo de serviço?

BINI - O Rio Grande do Sul já possui uma cultura sólida de seguros, o que foi refletido na quantidade de avisos de sinistros que recebemos durante as enchentes. Contudo, notamos um aumento significativo na procura por seguros residenciais, patrimoniais e produtos voltados ao agronegócio, especialmente durante a retomada das atividades econômicas na região.

SG - Gostaria de destacar algum ponto que não foi abordado?

BINI - A MAPFRE está cada vez mais preparada para atender os corretores com agilidade, oferecendo produtos projetados para o cliente final e uma jornada de distribuição simplificada e eficiente. Nosso time comercial está capacitado e comprometido em levar essas novidades aos nossos parceiros, fortalecendo ainda mais nossa parceria e a experiência do cliente. Somos uma companhia global, mas com presença local e que conhece profundamente as características regionais brasileiras, com atenção especial aos municípios do sul brasileiro.

Fonte: Seguro Catarinense