Cinto de Segurança: Ajude-nos a proteger você!

Usar o cinto de segurança é obrigatório e pode salvar vidas. Essa é uma afirmação que todos deveriam saber e fazer uso deste equipamento que é tão importante. Apesar de estarmos em pleno século XXI, com tanta informação disponível, milhares de acidentes ainda acontecem todos os dias, isso porque grande parte dos motoristas são negligentes quando o assunto é segurança no trânsito. 

Trafegar em alta velocidade, colisões por falta de atenção ou pela falta de prática na direção, são informações que estamos acostumados a ouvir nos noticiários quando são anunciadas vítimas fatais. Muitas perdas poderiam ser evitadas com um simples ato: colocar o cinto de segurança ao entrar no carro.

O equipamento serve para proteger os ocupantes do veículo e diminuir as consequências dos acidentes. Ele impede, em caso de colisões, que o seu corpo se choque contra o volante, painel, para-brisas, ou até mesmo que seja projetado para fora do carro.

Vale lembrar que o cinto não deve ser somente usado pelo motorista, mas também por os passageiros, inclusive pelos passageiros do banco de trás. Já para os menores de sete anos e meio, a lei exige o uso da cadeirinha.

Segundo o Art. 65 do Código de Trânsito Brasileiro, é obrigatório o uso do cinto de segurança para o condutor e os passageiros em todas as vias do território nacional. E para aqueles que infringirem a lei, é aplicado uma multa de R$ 127,69 por passageiro e o veículo é retido.

Além da sua segurança, o cinto proporciona uma postura correta ao dirigir e mantém o corpo em posição estável, reduzindo a fadiga e aumentando a concentração no trânsito.

Origem

A criação do cinto veio do número alto de acidentes que ocorria nos anos 20, na Europa. Os carros da época alcançavam uma velocidade de 30 km/h e já causavam acidentes terríveis que chegavam a impressionar os médicos acostumados a lidar com ferimentos de guerras.

O número de acidentes, no qual pessoas eram projetadas para fora do carro, era tão elevado que os próprios motoristas decidiram criar um cinto de segurança caseiro, com cordas e outros materiais semelhantes, que era preso por dois pontos no banco do motorista.

Somente anos depois as montadoras começaram a vender o equipamento separadamente.

O cinto de segurança foi patenteado em 1895, no Estados Unidos, entretanto, apenas em 1958, o Corvette fabricado pela Chevrolet passou a ser equipado com cintos de segurança do tipo abdominal.

O cinto de três pontos só foi desenvolvido em 1959, pelo engenheiro sueco Nils Bohlin, da Volvo. No Brasil, o uso do item tornou-se obrigatório em 1995.

Para complementar o assunto abordado acima, clique aqui e assista ao vídeo na TV SindsegSC, sobre a importância de usar o cinto de segurança no banco traseiro, produzido pela Seguradora Líder - DPVAT.

Este texto faz parte do programa Cultura da Convivência, idealizado pelo SindsegSC em 2013 com o objetivo de trazer dicas que estimulam o respeito e o bom senso em situações do dia a dia no trânsito das cidades. As dicas são divulgadas no Portal SindsegSC e ficam também disponíveis no menu SindsegSC / Responsabilidade Social e Ambiental / Trânsito – Conscientização.

Fonte: SindsegSC – Sindicato das Seguradoras, previdência e Capitalização em Santa Catarina